Instituto Cultural Baobá é oficializado em São Paulo com a presença de Lu Alckmin

Artistas e autoridades prestigiaram lançamento que reuniu obras de artes afro-brasileiras no Palácio do Governo

sex, 28/11/2003 - 18h55 | Do Portal do Governo


Com a presença da presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, Lu Alckmin, e do Chefe dos Sacerdotes de Ogbo Mosho (Oyó-Angola) – Rei Palé Massifa Gbadebo-Aedeoba, a mãe Sylvia de Oxalá lançou na última quinta-feira, dia 27 de novembro, o ICB-Instituto Cultural Baoba, organização não governamental que pretende entregar à cidade de São Paulo o primeiro Memorial Afro e Afro-brasileiro. O evento foi realizado em uma exposição com cerca de 100 obras, entre quadros, esculturas, máscaras e gravuras de artistas plásticos africanos e afrodescendentes.

Vários artistas, autoridades políticas e personalidades ligadas à questão da história, da diversidade cultural e inclusão racial no Brasil prestigiaram o evento, entre eles, os artistas plásticos Achiles Luciano e Tom Rutz, a modelo e atriz Terezinha Malaquias, Padre Toninho – da Pastoral Afro, o professor e pesquisador da USP – Kabengele Munanga, o deputado Estadual Sebastião Arcanjo (PT-SP), o sub-secretário do Planejamento e Formulação Política da Secretaria Especial para Políticas de Igualdade Racial (SEPIR), Antonio da Silva Pinto.

O projeto da instituição prevê, com apoio de especialistas e pesquisadores de países africanos e brasileiros , além do Memorial Afro e Afro-Brasileiro, um Núcleo de Pesquisas e Editoração Afro e Afro-Brasileiro; Núcleo Educacional e Ambiental; Centro de Formação Esportiva e Oficinas Artísticas e Culturais; Emissoras de Rádio e TV e uma Rede de Creches.