Governador entrega obras da SP-255 e anuncia recuperação do último trecho da rodovia

Alckmin também autorizou recursos para obras em quatro municípios

sex, 22/04/2005 - 16h32 | Do Portal do Governo


O governador Geraldo Alckmin vistoriou e entregou nesta sexta-feira, dia 22, as obras de recuperação da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255) no trecho que vai de São Manuel a Boa Esperança do Sul, passando por Jaú, com extensão de 76 quilômetros. O Estado investiu R$ 46,7 milhões nessa obra.

Durante a vistoria, Alckmin autorizou a recuperação do último trecho dessa estrada, que vai de Boa Esperança do Sul até Araraquara. São 36,5 quilômetros, com valor estimado de R$ 36,7 milhões. Essa obra será licitada no segundo semestre deste ano e as obras devem começar 30 dias após a definição do resultado da licitação. O prazo para conclusão é de 12 meses, a partir do início dos trabalhos.

O governador informou que a SP-255 recebeu recapeamento, acostamento, trechos de terceira faixa, rotatórias, trevos de acesso e sinalização. ‘Isso induz o desenvolvimento. Com melhor infra-estrutura temos mais condição de atrair novos investimentos, que geram emprego e renda’, ressaltou.

A SP-255 cruza a área central do Estado e liga as rodovias Washington Luís e Marechal Rondon.

‘O Governo paulista está investindo tanto nas grandes vias radiais quanto nas transversais, como a SP-255. O objetivo é oferecer mais segurança ao usuário, além de melhorar o escoamento da produção’, disse o secretário estadual dos Transportes, Dario Rais Lopes.

De acordo com o secretário, o Estado está investindo na recuperação das estradas transversais, como a SP-255, a SP-245 e a SP-465. O investimento total nessas rodovias se aproxima de R$ 500 milhões. Esses recursos serão aplicados entre este ano e 2006. Com isso, as principais rodovias do Estado não terão restrição ao tráfego de caminhões com até 57 toneladas.

Ele explicou que esses veículos mais pesados podem ter o tráfego restringido em estradas que não tenham condições de recebê-los. ‘Estamos deixando todas as obras de arte como viadutos e transposições com capacidade muito superior a 57 toneladas. Além de melhorar o escoamento da produção também haverá um ganho significativo em termos de custo de transporte.’

Cíntia Cury / LRK

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