(Flash) – Novo secretário da Segurança Pública é apresentado à imprensa

Saulo de Castro Abreu Filho assumirá a pasta no lugar de Marco Vinicio Petrelluzzi, que deixará o cargo no próximo dia 22

qui, 10/01/2002 - 12h42 | Do Portal do Governo


São Paulo – O governador Geraldo Alckmin apresentou à imprensa nesta quinta-feira, dia 10, o novo secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho. Ele assumirá a pasta no lugar de Marco Vinicio Petrelluzzi, que deixará o cargo no próximo dia 22.

Durante a entrevista coletiva, realizada no Palácio dos Bandeirantes, o governador falou sobre as mudanças:

‘O secretário Marco Vinicio Petrelluzzi cumpriu uma etapa muito importante na Secretaria da Segurança Pública conseguindo dar início à integração das polícias, reunindo os comandos das polícias civil, militar e técnico-científica’, afirmou o governador Geraldo Alckmin.

O governador elogiou o desempenho de Petrelluzzi, durante o período em que o secretário ficou à frente da pasta da Segurança Pública, mostrando, com números, a redução dos índices de criminalidade em todo o Estado de São Paulo.

‘De 1999 a 2001, os latrocínios, por exemplo, caíram 17,1%, o roubo e furto de veículos reduziram em média 30%, e os homicídios caíram 3,4% nesse mesmo período’, disse o governador, ressaltando que até 1999, todos esses índices estavam aumentando. ‘Os números não só pararam de crescer, mas começaram a cair’, afirmou.

Sobre a saída de Petrelluzzi, Alckmin disse:’O secretário Marco Vinício manifestou a vontade de se candidatar a um cargo e por isso está deixando o cargo. No lugar dele, assumirá o Saulo, que tem experiência de governo e credibilidade.’

O governador lembrou que a Febem era um dos graves problemas do Estado de São Paulo. No ano passado, com a atuação de Saulo de Castro na presidência da instituição houve avanços significativos. Em 2000, foram 52 rebeliões e 1.700 fugas. Em 2001, foram duas rebeliões e 60 fugas.

Esses números refletem o forte trabalho desenvolvido na instituição baseado na descentralização e agenda educativa. Os menores ficam perto da família e da sociedade e têm mais oportunidade de serem reintegrados.

Rogério Vaquero / Adriana Reis