Estado e Prefeitura de São Paulo firmam parceria para construção de moradias e piscinões

Acordos foram assinados nesta sexta-feira, dia 18, pelo governador Geraldo Alckmin e pela prefeita Marta Suplicy

sex, 18/01/2002 - 14h17 | Do Portal do Governo


Acordos foram assinados nesta sexta-feira, dia 18, pelo governador Geraldo Alckmin e pela prefeita Marta Suplicy

A cidade de São Paulo terá mais 5.000 moradias populares, sendo que 1.781 unidades começam a ser construídas imediatamente. As casas serão erguidas pelo Governo do Estado em terrenos cedidos pela prefeitura da Capital. O convênio foi assinado nesta sexta-feira, dia 18, pelo governador Geraldo Alckmin e pela prefeita Marta Suplicy. A parceria entre os dois governos também prevê a construção de dois novos piscinões no município para combater enchentes.

As novas moradias vão ser destinadas às pessoas que ocupam áreas de risco de desmoronamento na Capital. Serão 53 unidades no bairro Inácio Monteiro, 400 no Jardim das Acácias, 244 no Jardim São Carlos, 302 no Sítio Conceição, 540 no City Jaraguá e 242 na Raposo Tavares. Alckmin informou que Estado irá aplicar R$ 35,6 milhões para a construção destas primeiras casas. “No total, para as 5.000 moradias serão aplicados R$ 100 milhões”, disse.

Combate a enchentes

Também foi assinado protocolo de intenções para obras de combate a enchentes na Capital. Alckmin disse que a prefeitura cedeu dois terrenos, um no córrego Pirajuçara e outro no córrego do Oratório, para o Estado construir dois piscinões. O piscinão do Pirajuçara será implantado no bairro Jardim Vazame, tem capacidade para armazenar 100 mil m3 e custará R$ 12,5 milhões. O reservatório do córrego Oratório, na Bacia do Alto Tamanduateí, com capacidade para 100 mil m3, terá investimento de R$ 6 milhões.

As parcerias foram elogiadas pelo governador. ‘A prefeitura tem áreas estratégicas na cidade que serão aproveitadas’, analisou. Marta Suplicy também enfatizou a necessidade de trabalhar em parceria. ‘Esse é um passo extraordinário para São Paulo, porque a ação tem de ser conjunta’, disse.

Rogério Vaquero