Especial do D.O.: Estado investe em educação e adquire mais livros

Desde 1996 o Governo participa do sistema descentralizado de aquisição de livros

qui, 06/03/2003 - 11h37 | Do Portal do Governo

Da Agência Imprensa Oficial e Assessoria de Imprensa da SEE


O número de livros didáticos adquiridos pelo governo de São Paulo na última gestão é superior à soma das duas administrações anteriores. De 1987 a 1994, foram comprados 31 milhões para alunos do ensino fundamental. Entre 1995 e 1998 o número saltou para 48 milhões e entre 1999 e 2003 passou para 53 milhões. Iniciadas as aulas da rede estadual de ensino no dia 10 de fevereiro, a maioria das mais de seis mil escolas conta com livros que irá utilizar neste ano letivo.

Desde 1996 o Governo do Estado participa do sistema descentralizado de aquisição de livros. O Ministério da Educação (MEC), por intermédio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), repassa as verbas para que a Secretaria de Estado da Educação gerencie a escolha, a compra e a distribuição nas escolas estaduais e municipais.

Professor seleciona

Em São Paulo, a indicação dos livros é feita pelos professores da rede. Eles participam do processo de capacitação para escolha dos didáticos e paradidáticos, com os quais irão trabalhar.

A descentralização possibilitou avanços como ampliação da oferta para escolha pelos professores, distribuição dentro dos prazos compatíveis com o calendário escolar e rapidez no processo, obtida pela negociação direta com as editoras, utilizando a Internet.

Além dos materiais do MEC sobre os didáticos, a Secretaria elabora manuais para escolha e uso dos livros. Realiza orientações técnicas com sugestões de atividades para aplicações em sala de aula, utiliza livros propostos nos módulos e focaliza o trabalho com leitura e escrita a ser feito pela escola. Assim, cada estabelecimento de ensino pode escolher, contemplando somente livros didáticos, ou módulos, ou composição dos dois.

(AM)