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Eduardo Guardia – Secretário da Fazenda
“Uma questão fundamental para melhorar a qualidade do gasto público é sempre a transparência. Quanto mais transparência no gasto, melhor a fiscalização e a avaliação por parte da sociedade. A Bolsa Eletrônica é sem dúvida um instrumento extremamente eficiente para melhorar a capacidade do Estado de comprar melhor. A determinação que o governador nos deu é que cada centavo, cada recurso arrecadado no Estado, tem de ser bem gasto. Esse é um trabalho que não cabe apenas aos secretários da Fazenda e do Planejamento, mas a todos os outros colegas, avaliando em cada pasta, em cada orçamento, de que maneira podemos utilizar melhor o recurso que é arrecadado. O maior desafio é manter o ajuste fiscal. Ajuste fiscal não se faz de uma vez só. Esta é uma luta importante, uma luta diária, fazendo o ajuste fino. Eu como ex-secretário do Tesouro Nacional tive oportunidade de ter uma visão bastante ampla de todos os Estados da Federação e reconheço o importante trabalho feito em São Paulo”.
Currículo
Eduardo Guardia
Doutor em Economia pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (Fipe/USP), Eduardo Refinetti Guardia é professor licenciado do Departamento de Economia da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com área de concentração em Macroeconomia e Finanças Públicas.
Antes de ser nomeado secretário do Tesouro Nacional, em abril de 2002, ocupou as funções de secretário-Adjunto do Tesouro Nacional, assessor Especial do Ministro da Fazenda, secretário-Adjunto da Secretaria de Política Econômica e assessor do Ministro do Planejamento; no Governo do Estado de São Paulo, as funções de chefe da Assessoria Econômica do Secretário-Adjunto da Secretaria da Fazenda, assessor do Secretário do Planejamento e pesquisador da Área Fiscal do Instituto de Economia do Setor Público da Fundação para o Desenvolvimento Administrativo (Iesp/Fundap).
