A cesta básica do paulistano apresentou variação de -0,26%, conforme pesquisa diária realizada pela Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça do Governo do Estado de São Paulo entre os dias 2 e 3 de janeiro. O preço médio, que era de R$ 207,79 passou para R$ 207,26.
O grupo alimentação apresentou variação de -0,24%; limpeza, -0,49% e higiene pessoal, -0,11%. No mês, a cesta variou -0,55% (base 27 de dezembro), e nos últimos 30 dias, 2,08% (base 3 de dezembro). No ano, a cesta variou -0,55%, alimentação, -0,75%; limpeza, 0,70% e higiene, -0,05% (base 27 de dezembro), e nos últimos 12 meses, 30,59%, alimentação, 35%, limpeza, 11,58% e higiene, 17,47% (base 3de janeiro de 2002). A variação no Plano Real é de 94,79% (base 30 de junho de 1994). O custo mínimo da cesta básica é de R$ 143,47 e o máximo R$ 282,77, revelando diferença de 97%.
Dos 68 itens pesquisados 31 tiveram alta, 23 baixaram de preço e 14 permaneceram estáveis. Os maiores aumentos registrados foram: lingüiça fresca: 4,18%; cebola: 2,88%; café em pó papel laminado Pilão e/ou Caboclo: 2,61%*.
As maiores quedas foram: alho: -4,26%; detergente Ypé: – 1,32%*; leite em pó integral Itambé: -1,31%*.
Entre os produtos cotados, os que apresentaram o maior número de remarcações, para mais, foram: ovos brancos: 18%; feijão carioquinha: 18%; creme dental: 18%; e, para menos, foram: papel higiênico fino branco: 27%; leite em pó integral: 24%; sabão em pó: 21%.
A coleta do Procon/Dieese que abrange 70 supermercados nas 5 regiões da cidade, constatou que não havia em 18% farinha de mandioca, em 12% biscoito maizena, e em 7% frango resfriado inteiro.
