De 4 para 5 deste mês, a cesta básica do paulistano apresentou variação de -0,71%, conforme pesquisa diária realizada pela Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça do Governo do Estado de São Paulo.
O preço médio, que era de R$ 207,23, passou para R$ 205,75. O grupo alimentação apresentou variação de -0,61%, limpeza, -0,66% e higiene pessoal, -1,72%. No mês, a cesta variou -011% (base 31/01/2003), e nos últimos 30 dias, -0,73% (base 03/01/2003).
No ano, a cesta variou -1,27%, alimentação, -1,22%; limpeza, -1,60% e higiene, -1,40% (base 27/12/2002), e nos últimos 12 meses, 31,44%, alimentação, 37,38%, limpeza, 6,38% e higiene, 15,01% (base 05/02/2002). A variação no Plano Real é de 93,37% (base 30/06/1994).
O custo mínimo da cesta básica é de R$ 141,81 e o máximo R$ 273,33, revelando diferença de 93%. Dos 68 itens pesquisados 12 tiveram alta, 37 baixaram de preço e 19 permaneceram estáveis.
Os maiores aumentos registrados foram: carne de 2ª s/ osso músculo: 1,57%*; farinha de mandioca torrada Yoki: 1,22%*; água sanitária candida: 0,88%*. As maiores quedas foram: cebola: -5,36%; lingüiça fresca: – 2,85%; salsicha avulsa: -2,37%.
Entre os produtos cotados, os que apresentaram o maior número de remarcações, para mais, foram: açúcar refinado: 18%; batata: 17%; e carne de segunda: 15%; e para menos, foram: papel higiênico fino branco: 22%; lingüiça fresca: 18% e macarrão com ovos: 17%.
A coleta do Procon/Dieese que abrange 68 supermercados nas cinco regiões da cidade, constatou que não havia em 6%, biscoito maizena, em 6%, arroz – tipo 2, e em 5% farinha de mandioca.
* Estas variações referem-se à marca e/ou ao tipo especificado; já a variação total do produto considera a média dos preços mínimos praticados nos supermercados pesquisados, independente de marca ou tipo.
