A Casa das Rosas dá início ao 4º ano do projeto Segundas-Rosas-Feiras com uma programação dinâmica, dando continuidade à proposta de oferecer uma oportunidade de expressão e divulgação a novos artistas e grupos de diferentes áreas culturais como: teatro, música, dança, performance, vídeo e outras manifestações artísticas.
Os projetos devem ser encaminhados à Casa das Rosas, aos cuidados do coordenador Ilo Codognotto, no e-mail srf@casadasrosas.sp.gov.br.
Programação:
17 de fevereiro, às 19h30
DANÇA
Feito licor de Tulipas
Bárbara Eliask, Sheila Alvarenga, Tatiana Melitello
Duração: 20 minutos.
Tem como ponto de partida o conturbado universo feminino, enfocando sensações causadas e despertadas por situações cotidianas vivenciadas por diferentes mulheres. Tem o paralelo entre a artista plástica Frida Kahlo e as mulheres.
É
Denise da Conceição
Trilha Sonora: Marcos Battistuzzi
Duração: 17 minutos.
Dança solo com música original em que os criadores trabalham num estreito interstício de influências. Trata-se da busca de caminhos onde dança e música podem interagir e propor texturas e gestualidades próprias de uma colaboração direta dos artistas-criadores.
24 de fevereiro, às 19h30
DANÇA
Nous
Giselle Penafieri, Denise da Conceição
Duração: 22 minutos.
A obra dançante NOUS tem como tema o amor e uma poética de dança contemporânea em diferentes abordagens. Sua apresentação visa a fruição da experiência estética, com elementos de questionamento como a reflexão, a transformação e a integração da vivência individual inserida no patrimônio cultural da vida coletiva.
A Viagem de Lia
Sheila Alvarenga
Duração: 15 minutos.
Trilha Sonora: Tatiana Catanzaro
Baseado no mito de Lilith, Eva, a mulher que tentou Adão com a maça, sua mensagem fala da alma, da carne do amor e da morte. É uma viagem de individuação de uma mulher que se depara com o lado instintivo da feminilidade vivido em sua totalidade ou numa cisão dolorosa.
Amba
Solo de Tatiana Melitello Washiya
Duração: 10 minutos
Recebeu o nome de tigre da montanha. Uma dança inspirada na relação entre o homem e a natureza. Partindo do horror à ultra-racionalização expresso na coreografia Der Grune Tisch, de Kurt Joos, e do respeito pela terra da narrativa Dersu Uzala.
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