Os pregões presenciais de compra da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), realizados em outubro, resultaram em uma economia de 16,71 %. O volume negociado ficou R$ 910.273,58 abaixo do valor referencial de mercado. As compras do período somaram R$ 4.535.972,18, contra R$ 5.446.245,76 cotados inicialmente.
A economia de outubro supera os ganhos de R$ 375.362,23, registrados em todos os 19 pregões realizados desde maio, quando foi adotada a modalidade. A quantidade de sessões ocorridas (22) no mês passado também foi maior do que o número de pregões de maio a setembro. Em outubro, foram adquiridos papel sulfite, cestas básicas, cartuchos de tinta, parafusos, tintas, equipamento de proteção individual (kits EPI) e materiais para aplicação ferroviária.
No total, com os 41 pregões realizados desde maio, a CPTM conseguiu comprar materiais 17,77% abaixo do valor referencial de mercado. Foram negociados R$ 6.001.006,21. O valor de mercado foi cotado em R$ 7.297964,67, representando uma economia para os cofres da empresa de R$ 1.296.958,46.
Estão marcados para dezembro mais 19 pregões para compra de materiais diversos. Os editais podem ser obtidos pelo site www.cptm.sp.gov.br, ou na Gerência de Suprimento (GFS), da CPTM, na Av. Paulista, 453, 14o andar. Mais informações pelo telefone 3145 – 7725.
Regulamentação
O sistema de pregão presencial está regulamentado pelo decreto estadual 47.297, de 6 de novembro de 2002, e vem se somar às outras três modalidades previstas em lei para aquisição de bens e produtos: a concorrência, a tomada de preços e a carta convite.
Além de ser aplicado a qualquer valor estimado de contratação, a grande vantagem sobre as modalidades convencionais é a desburocratização do processo e, conseqüentemente, sua agilização e transparência. A CPTM conta com uma equipe de apoio, formada por “pregoeiros” treinados, que fazem a análise da documentação, das especificações técnicas, entre outros.
Da Assessoria de Imprensa da CPTM
(AM)
