São Paulo enfrenta a pior seca de todos os tempos. Os principais reservatórios da cidade estão vazios e, apesar das chuvas, os níveis das represas não apresentaram aumentos satisfatórios. Em apoio à campanha da Sabesp, o Procon-SP alerta que a questão do racionamento de água não é somente uma questão de civilidade, mas de inteligência. O consumidor deve perceber que o uso racional da água afeta diretamente no controle do orçamento doméstico.
O Brasil é o país que possui as maiores reservas de água potável do planeta. Porém, a população brasileira precisa aprender a gastar racionalmente esse bem tão precioso. Atualmente, cada paulistano gasta, em média, 180 litros de água por dia (com máximas de até 220 litros).
Essa média está muito acima dos 120 litros que são considerados suficientes pela ONU. As Nações Unidas concluíram que até 2050 faltará água para metade da população mundial. Além disso, um terço dos países do mundo terão escassez permanente de água. Por esses e outros motivos, o consumidor deve ser conscientizado dessa situação.
A Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, dá dicas de como usar o recurso mais precioso da atualidade. É bom para todos, inclusive para o bolso.
Da Assessoria de Imprensa do Procon-SP
C.C.