De 08 para 11/11/2002, a Cesta Básica do paulistano apresentou variação de 0,18%, conforme pesquisa diária realizada pela Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça do Governo do Estado de São Paulo. O preço médio, que era de R$ 189,31, passou para R$ 189,66, o maior desde o início do Plano Real. O grupo Alimentação apresentou variação de 0,06%, Limpeza, 1,53% e Higiene Pessoal, -0,11%.
Dos 68 itens pesquisados, 24 tiveram alta, 22 baixaram de preço e 22 permaneceram estáveis.
Os maiores aumentos registrados foram:
– Farinha de Mandioca Torrada Hikari: 3,70%*;
– Batata: 3,16%;
– Cebola: 2,56%.
As maiores quedas foram:
– Absorvente Aderente Sempre Livre: -1,76%*;
– Salsicha Avulsa: -1,60%;
– Papel Higiênico Fino Branco Neve: -1,47%*.
Entre os produtos cotados, os que apresentaram o maior número de remarcações, para mais, foram:
– Batata: 24%;
– Açúcar Refinado: 20%;
– Cebola: 20%;
Entre os produtos cotados, os que apresentaram o maior número de remarcações, para menos, foram:
– Biscoito Maizena: 17%;
– Carne de Segunda: 17%;
– Absorvente Aderente: 17%.
A coleta do Procon/Dieese que abrange 70 supermercados nas 5 regiões da cidade, constatou que não havia em 3%, Arroz Tipo 2, em 3%, Frango Resfriado Inteiro, e em 3%, Salsicha Avulsa.
* Estas variações referem-se à marca e/ou ao tipo especificado; já a variação total do produto considera a média dos preços mínimos praticados nos supermercados pesquisados, independente de marca ou tipo.
