Desenhos, aquarelas, fotografias e esculturas estão expostas em várias estações do Metrô de São Paulo. A iniciativa faz parte do projeto ‘Ação Cultural’ da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), empresa vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo.
Na estação Sé, está em cartaz a exposição ‘Memórias Paulistanas pelas Esculturas de Antanho – Arte Tumular’. São painéis e esculturas esculturas de grande beleza e valor artístico existentes no Cemitério da Consolação, com textos explicativos dos trabalhos e biografias de seus autores.
Na estação República, a atração é a ‘XX Exposição do presépio Artesanal Paulista – Sutaco’. Trata-se de presépios feitos por artesãos de todas as regiões do Estado de São Paulo, que utilizam as mais variadas técnicas de produção e matérias-primas em seus trabalhos, dando-lhes características únicas e especiais.
Na estação Clínicas, a mostra ‘Caras, Curas e Cores’ retrata o cotidiano, a cidade e os milhares de rostos refletidos nas vidraças, no imaginário e na lembrança de cada um. Os painéis são da artista Marisa Nunes.
Na estação Sé, também acontece a exposição ‘O Tempo do Olhar – APAE/SP’, resultado do trabalho de 24 renomados fotógrafos brasileiros que retrataram o dia-a-dia da associação, que comemora 40 anos de luta pela inclusão social do indivíduo excepcional. No dia 21, às 15 horas, haverá uma apresentação do Corpo de Baile da APAE/SP;
Na estação Ana Rosa, está exposto o projeto ‘Revitalizar é Preciso’, um projeto de reurbanização do bairro da Lapa, resultado do trabalho final de graduação de alunos da Universidade Paulista.
Na estação República, o público pode conferir ‘O Metrô, uma História em Aquarelas’. O Metrô de São Paulo tem o privilégio, talvez único, de ter a história de sua intervenção na cidade documentada em desenhos e aquarelas. O trabalho é da artista plástica Diana Dorothèa Danon.
Na estação Trianon-Masp a mostra é ‘Viva o Kitsch!’. ‘Kitsch’ é a arte do mau gosto transformado em bom gosto, o banal e o repetitivo transformado em originalidade, dada pela visão popular dos objetos criados para a elite. A exposição traz peças mostrando a abrangência de relações que podem ser criadas entre a escolha popular, o cinema, a música, a sexualidade e romantismo.
