Alckmin visita obra de moradias para erradicação de cortiços em Santos

Ele também visita escola e entrega obras de urbanização em São Vicente

sáb, 06/03/2004 - 13h59 | Do Portal do Governo


Em visita a região da Baixada Santista neste sábado, dia 6, Alckmin participou da missa, pelo terceiro ano do falecimento do governador Mário Covas e visitou obras de construção do Conjunto Habitacional Santos F, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).

Alckmin lembrou que o governador Mário Covas era um homem muito coerente, que falava aquilo que pensava e agia como falava. ‘A lembrança que todos nós temos dele é que colocava em prática aquilo que acreditava, era mais do trabalho que da teoria’, disse. Após a missa, Alckmin visitou o túmulo do governador Mário Covas, no cemitério do Paquetá.

Ainda em Santos, o governador visitou as obras para erradicação de cortiços, localizado na rua João Pessoa, 400, no bairro Paquetá, região central da cidade. As obras possuem 60 apartamentos que estão sendo viabilizados pelo Pró-Lar Atuação em Cortiços, com recursos da ordem de R$ 1,4 milhão. Alckmin acionou a máquina bate-estaca para dar início às obras

Lembrou que o projeto total terá 600 unidades habitacionais. ‘São 600 famílias que terão uma moradia de boa qualidade, que também vai recuperar e revitalizar a região central de Santos’.

Estas são as primeiras unidades habitacionais do programa de erradicação de cortiços na cidade de Santos. Os apartamentos terão 39,65 e 47,79 m² de área de construída, sendo que 42 são com um dormitório, sala, cozinha e banheiro, e 18 com dois dormitórios. Ao todo, o conjunto habitacional contará com três prédios de cinco pavimentos cada. O terreno tem 1.287,45 m² e foi adqüirido pela CDHU, pelo valor de R$ 270 mil, em 2002. O projeto de construção da obra foi elaborado pela CDHU e aprovado na prefeitura no ano passado.

O governador disse que a própria CDHU vai executar e vistoriar as obras que serão feitas por uma empresa contratada. ‘Inicialmente serão beneficiadas as cidades de São Paulo, Santos e Campinas, com metade dos recurso do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e outra metade do Governo do Estado. A previsão é de que o empreendimento seja concluído em julho de 2005.

Carlos Prado – Cristiano Matsuda