Alckmin visita Hospital Sorocabana da Lapa e libera recursos para reformas

Foram liberados R$ 400 mil para melhorias

ter, 24/12/2002 - 14h33 | Do Portal do Governo


O governador Geraldo Alckmin visitou nesta terça-feira, véspera de Natal, o Hospital Central Sorocabana, na Lapa, Zona Oeste da Capital. O hospital, que foi construído em 1955, atualmente realiza em média 12 mil atendimentos por mês no pronto socorro.

Alckmin, que estava acompanhado do secretário-adjunto da Secretaria da Sáude, Luiz Roberto Barradas Barata, visitou a clínica de nefrologia onde são atendidos 220 pacientes que fazem hemodiálise (depuração do sangue), o laboratório de análises clínicas, o centro cirúrgico, o setor de pronto atendimento e a UTI (Unidade de Terapia Intensiva), que abriga 14 leitos e foi inaugurada pelo governador Mário Covas em janeiro de 2000.

“Aqui está um grande exemplo, um grande modelo, primeiro por ser um hospital que atende mais de 90% do SUS (Sistema Único de Saúde), atende quem precisa e de graça. Segundo, por ser beneficente, filantrópico, com pessoas muito dedicadas, onde se pratica a fraternidade e o amor ao próximo”, disse Alckmin.

Durante a visita o governador liberou R$ 400 mil para custeio e reformas. “O hospital tem 47 anos e precisa ser reformado gradualmente, pois atende a Lapa e é referência para os moradores da região Oeste da Grande São Paulo”.

Segundo o assessor do hospital, José Carlos Moreira, são realizados 400 partos por mês e mais de 2000 atendimentos hospitalares fora os do pronto-socorro. “O hospital ficou em 6º lugar em nascidos vivos no ano de 2001, e o primeiro parto no Estado em 2002 foi realizado em nossa maternidade”, lembrou.

Para o diretor presidente do Hospital Sorocabana, Floriano Peixoto Pereira Júnior a presença de Alckmin foi muito importante. “Para o hospital sempre é uma honra e alegria receber a visita do governador. Nos trouxe dados concretos e positivos. Parte dos recursos liberados hoje serão utilizados na construção de um pavilhão para pessoas portadoras do vírus HIV”, explicou.

Carlos A. Prado