O governador Geraldo Alckmin recebeu o novo presidente eleito da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, no Palácio dos Bandeirantes.
Alckmin comentou sobre a possibilidade de se criar um novo corredor de exportação entre Campinas e São Sebastião, em conjunto com a Fiesp por meio da Parceria Público Privada (PPP).
O papel que a indústria de São Paulo representa no contexto nacional foi destacado pelo governador. Cerca de 45% da indústria nacional se encontra em território paulista.
O governador Geraldo Alckmin recebeu na manhã desta terça-feira, dia 31, o novo presidente eleito da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, no Palácio dos Bandeirantes. Na pauta, redução da carga tributária para outras cadeias produtivas assim como o Estado já fez para os setores do couro e têxtil, diminuindo o imposto de 18% para 12%; a ampliação da infra-estrutura, como dos Portos de Santos e de São Sebastião, além da construção do trecho sul do Rodoanel, como formas de aumentar a exportação. “Segmento que está segurando a economia”, observou Alckmin.
Alckmin comentou sobre a possibilidade de se criar um novo corredor de exportação entre Campinas e São Sebastião, em conjunto com a Fiesp por meio da Parceria Público Privada (PPP). “São Paulo já conta com uma boa infra-estrutura que será ampliada ainda mais”, considerou.
O papel que a indústria de São Paulo representa no contexto nacional foi destacado pelo governador. Cerca de 45% da indústria nacional se encontra em território paulista. Alckmin salientou que o Governo está fazendo um grande trabalho para aumentar a competitividade deste setor. “De um lado estamos reduzindo a carga tributária para dar maior competitividade para a indústria, como o ICMS dos calçados, que era de 18% e foi para 12%. Quando o produto vinha de outro estado, a alíquota estadual era de 12%. Como se competia? Agora é 12% em São Paulo, e 12% em todo Brasil. Estamos fazendo isto para várias cadeias produtivas”, explicou.
Skaf comentou que seria muito positivo para a indústria se o Governo diminuísse o ICMS para outros setores da cadeia produtiva, “uma vez que não houve queda na arrecadação do Estado”, constatou.
Outro assunto discutido foi sobre a necessidade de se encontrar soluções para as empresas que têm problemas de passivos fiscais estaduais. Skaf ressaltou que quer estreitar contatos com o Governo do Estado na busca de soluções e resultados para a indústria paulista.
Valéria Cintra<
