Alckmin preside a entrega do 48º Prêmio Moinho Santista

Neste ano, a área contemplada foi a de Artes, nas categorias Dança e Design

qui, 25/09/2003 - 20h58 | Do Portal do Governo


O governador Geraldo Alckmin presidiu nesta quinta-feira, dia 25, no Palácio dos Bandeirantes, a entrega do 48º Prêmio Moinho Santista e do 24º Prêmio Santista Juventude. Neste ano, a área contemplada foi a de Artes, nas categorias Dança e Design.

Marika Gidali foi a grande vencedora na categoria Dança, enquanto José Carlos M. Bornancini e Nelson Ivan Petzold receberam o prêmio na categoria Design. Já no prêmio para a juventude, os vencedores foram Lara Rodrigues Machado e Luiz Augusto Índio da Costa, respectivamente nas categorias Dança e Design.

Ambas as premiações têm como objetivo reconhecer e homenagear personalidades que tenham se destacado entre seis áreas: Ciências Agrárias; Ciências Bilógicas, Ecológicas e da Saúde; Ciências Exatas e Tecnológicas; Ciências Humanas e Sociais; Letras; e Artes. O júri é formado por cerca de 40 membros, entre presidentes de entidades científicas e Culturais, reitores de universidades e o presidente do Tribunal de Justiça do Estado.

A bailarina e coreógrafa Marika Gidali nasceu em Budapeste, na Hungria, tendo emigrado para o Brasil aos 10 anos, refugiando-se da Segunda Guerra Mundial. Como diretora teatral e intérprete, contribuiu para a formação de outros intérpretes, coreógrafos, solistas e professores. Criou o Ballet Stagium em 1971, desenvolvendo trabalhos de cunho social em parceria com o Governo de São Paulo, como o Stagium na Febem e o Ballet Stagium Vai à Escola.

Os vencedores na categoria Design, José Carlos M. Bornancini e Nelson Ivan Ptezold, formados em Engenharia Civil e Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, trabalham em conjunto há mais de 40 anos. A dupla gaúcha já desenvolveu mais de 200 produtos em variados segmentos da indústria: de computadores a tratores, passando por móveis, fogões, garrafas térmicas e brinquedos.

O Prêmio Santista foi instituído em 1955, no mesmo ano em que foi criada a Fundação Santista, agora denominada Fundação Bunge, presidida pelo jurista e professor Miguel Reale.