‘O Dia do Sacrifício é o dia do amor e da fé’, afirmou o governador. Ele destacou que uma das principais características de São Paulo é a miscigenação da população.
A cerimônia é realizada tradicionalmente logo ao nascer do sol e lembra o episódio em que o filho de Abraão, Ismael, seria sacrificado pelo pai como sinal de temor a Deus.
O governador Geraldo Alckmin participou, na manhã desta quinta-feira, dia 20, da cerimônia religiosa muçulmana ‘Dia do Sacrifício’, na Mesquita Brasil, na Capital.
A cerimônia é realizada tradicionalmente logo ao nascer do sol e lembra o episódio em que o filho de Abraão, Ismael, seria sacrificado pelo pai como sinal de temor a Deus. Tendo a prova da fidelidade do profeta, Deus decide poupar Ismael aceitando o sacrifício de um carneiro no lugar do rapaz.
‘Foi com grande respeito que viemos participar de um dia importante na vida de todos os muçulmanos. O Dia do Sacrifício é o dia do amor e da fé’, afirmou o governador. Ele destacou que uma das principais características de São Paulo é a miscigenação da população. ‘É um Estado cosmopolita que recebe bem a todos e onde todos se integram’, disse.
O Dia do Sacrifício é considerado a segunda data mais importante do calendário festivo dos muçulmanos. Acontece depois do período de jejum do mês sagrado do Ramadã e marca o fim da peregrinação à cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita.
Cíntia Cury
