O governador inspecionou a erosão que está ocorrendo no bairro Cônego Rebouças e a ponte da alameda Guanabara, em Tupã.
Chuvas provocaram uma grande erosão ao lado do conjunto habitacional Cônego Rebouças e destruíram parcialmente uma ponte na alameda Guanabara.
Alckmin autorizou o repasse de R$ 187,6 mil, por meio do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias – Dade, para reconstrução de uma ponte na alameda Guanabara, que foi parcialmente destruída.
Encerrando a visita ao interior do Estado, na noite deste sábado, dia 22, o governador Geraldo Alckmin esteve no município de Tupã, onde inspecionou uma grande erosão que está ocorrendo ao lado do conjunto habitacional Cônego Rebouças, e também a ponte da alameda Guanabara, no Parque Ibirapuera. Esta ponte foi parcialmente destruída pelas fortes chuvas que caíram neste verão.
O governador autorizou o repasse de R$ 187,6 mil, por meio do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias do Estado de São Paulo – Dade, para reconstrução dessa ponte e disse que o Estado também vai ajudar a conter a erosão no conjunto habitacional.
O prefeito de Tupã, Valdemir Gonçalves, havia entregue ao governador, há alguns dias, documentos e fotos dos locais atingidos. Ele afirmou que se a ponte não for recuperada, numa próxima grande chuva isso poderá desencadear novos problemas para o município. Quanto ao Cônego Rebouças, ele teme que algumas casas possam ser arrastadas para o buraco.
‘Verificamos a situação da ponte, que é grave, e conseguimos em duas semanas preparar o convênio do Dade para fazer esta obra em caráter emergencial’, explicou Alckmin.
Quando passou pela cidade hoje para liberar os recursos e foi visitar o Cônego Rebouças, o governador ficou ainda mais preocupado: ‘Parece que é uma situação ainda mais grave. A área precisa ser totalmente isolada. A prefeitura está tomando as providências e o Estado vai colaborar’.
Alckmin informou que o Governo do Estado vai ajudar com aluguel de máquinas para as obras de contenção da erosão e correção do destino das águas. Na opinião do governador essa obra não é pequena e precisa ser feita em caráter emergencial. ‘Essas duas obras que dizem respeito ao problema de destino das águas têm de ter prioridade absoluta porque oferecem risco para as pessoas e se não forem feitas rapidamente, ficarão ainda mais caras’.
O governador explicou que entre as medidas que precisam ser tomadas para equacionar o problema da erosão está a instalação de um dissipador de água, canalização, curvas de nível, além da necessidade de refazer o aterro.
Ele orientou o prefeito a procurar também o Departamento de Água e Energia Elétrica – DAEE e a Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento.
Já no caso da ponte, além da reconstrução, é necessário refazer o canal para que o vão permita a passagem da água, sem ser represada.
Cíntia Cury / LRK
