Alckmin apresenta projeto do Centro de Esporte, Cultura e Lazer do Parque Fontes do Ipiranga
Alckmin apresenta projeto do Centro de Esporte, Cultura e Lazer do Parque Fontes do Ipiranga
Alckmin apresenta projeto do Centro de Esporte, Cultura e Lazer do Parque Fontes do Ipiranga
Alckmin apresenta projeto do Centro de Esporte, Cultura e Lazer do Parque Fontes do Ipiranga
Sensíveis às questões sociais que afligem as grandes metrópoles, empresários de São Paulo confirmaram a participação na reforma pela qual passará o antigo complexo da Febem Imigrantes, que vai se transformar, até o final de agosto, no Centro de Esporte, Cultura e Lazer do Parque Estadual Fontes do Ipiranga. O projeto foi apresentado pelo governador Geraldo Alckmin nesta sexta-feira, dia 5, no local onde funcionava a unidade.
O valor total da reforma, incluindo as novas construções e compra de equipamentos, é de R$ 4,3 milhões. As obras estão divididas em duas etapas. A primeira é a adaptação das 23 casas existentes em pólos culturais, como laboratório de TV, salas de aulas de teatro e música, oficinas para cursos profissionalizantes, além de programas voltados à cidadania, como emissão de documentos e atendimento do Procon.
A segunda etapa, ainda sem previsão de início, inclui a construção de uma pista de atletismo, área para shows e uma estação ecológica, onde os visitantes poderão ter contato com a preservação do meio ambiente. Esta nova etapa será implantada onde funcionava a unidade de abrigo provisório de jovens, que foi demolida. O governador Geraldo Alckmin destacou que iniciativas como esta, aliada à parceria da iniciativa privada, contribuem para uma sociedade mais humana. ‘Este é o caminho para melhorar a qualidade de vida das pessoas, aliado a programas como o Renda Cidadã’.
O presidente do grupo Votorantim, Antônio Ermírio de Morais, confirmou a participação no projeto, mas não revelou em qual atividade. ‘O acordo está feito. O projeto é bom e deveria se espalhar por todo o Brasil para diminuir a violência, que está demais’, desabafa. ‘Mas, para isso, é preciso conhecer a periferia e sair da cadeira, para conhecer o sofrimento do povo’, afirmou.
Valéria Cintra / Luiz Roberto Kamide
