Alckmin abre pregão da Bolsa de Nova York nesta quinta-feira

Diariamente são negociadas, em média, 153 milhões de ações de empresas não-americanas

qua, 09/03/2005 - 19h58 | Do Portal do Governo

Nesta quinta-feira, dia 10, o governador Geraldo Alckmin, que está em missão nos Estados Unidos, visita a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE onde tocará o sino que abre os trabalhos do pregão.

Nascida em 1792, a NYSE é uma das mais importantes bolsas de valores do mundo. O valor total de mercado das empresas que negociam na NYSE atinge US$ 20 trilhões, sendo que US$ 7,1 trilhões correspondem às companhias não-americanas (números de 2004).

Diariamente são negociadas, em média, 153 milhões de ações de empresas não-americanas, o correspondente a 10,5% do volume total da Bolsa de Nova York.

Os secretários João Carlos de Souza Meirelles (Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo) e Eduardo Refinetti Guardia (Fazenda), além da comitiva de empresários, acompanham o governador na abertura do pregão.

Em seguida, Alckmin dará entrevista na Agência de Notícias Bloomberg, uma das principais agências especializadas em economia e negócios. A agência conta com canais de televisão, emissoras de rádio, publicações editadas em vários países e em diversas línguas.

Depois terá um almoço de negócios com representantes da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. A American Chamber of Commerce é uma organização independente, que tem como objetivo estreitar os laços entre as duas comunidades. Tem um extenso calendário de eventos anuais, organiza uma série de encontros entre empresários norte-americanos e brasileiros para promover negócios e contatos. A Câmara edita, entre outras publicações, uma revista bimestral, a Brazilian American Business Review/Directory, sobre economia, negócios e empresas do Brasil, com matérias sobre oportunidades de negócios.

A tarde será dedicada à ciência e à tecnologia. O Secretário João Carlos Meirelles incluiu na agenda uma visita à Columbia University, uma mais tradicionais instituições de ensino dos Estados Unidos, que conta com um Centro de Estudos Brasileiros (Center of Brazilian Studies), criado em 2001. ‘Um dos objetivos do Centro é permitir a integração entre pesquisadores brasileiros e norte-americanos, especialmente da Universidade Columbia’, afirma Meirelles, acreditando no incremento do intercâmbio. O Centro de Estudos Brasileiros reúne professores de diversas áreas (história, economia, ciência política) da Universidade de Columbia, especialmente de sua ‘School of International and Public Affairs’ (SIPA).

À noite, a comitiva embarca para Fort Lauderdale, na Flórida, onde haverá um seminário para aproximar Brasil e EUA na área de cultura e negócios

Assessoria de imprensa da secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo