Nesta quarta-feira, dia 21, será implantado na cidade de Capão Bonito, o Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Sudoeste Paulista. Coordenado pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), o Pólo tem o objetivo de gerar e transferir conhecimento para o desenvolvimento sustentado do agronegócio regional. Entre as principais metas estão propiciar o desenvolvimento sócio-econômico do produtor rural, incentivar a criação do emprego e aumentar a renda do produtor.
Além da sede em Capão Bonito, o Pólo é composto por outras quatro Unidades de Pesquisas e Desenvolvimento nas cidades vizinhas. Em Itapetininga, as pesquisas são priorizadas nas áreas de ovinos e caprinos; em Itapeva, suinos; em Itararé, nas culturas de batata, arroz, milho, trigo e estudos de plantio direto na palha e na cidade de Tatui, algodão, trigo, manga, feijão e bambu.
Atividades do Pólo
O Pólo Regional do Sudoeste Paulista prioriza o atendimento pelo setor público, ao produtor rural de forma a icentivá-lo a ofertar produtos de alimentos básicos, pequenos animais e frutas de clima temperado e sub-tropicais. O produtor terá acesso de dados climatológicos, informações gerais sobre o preparo do solo, cultivo e identificação de pragas e doenças. Além disso, receberá capacitação e treinamento por intermédio de cursos, reuniões técnicas, palestras, visitas técnicas e dias de campo.
O Pólo reúne pesquisadores dos seis institutos da Apta (Instituto Agronômico-IAC, Instituto Biológico-IB, Instituto de Economia Agrícola-IEA, Instituto de Pesca-IP, Instituto de Tecnologia de Alimentos-ITAL e Instituto de Zootecnia-IZ), que desenvolvem uma base de sustentação do agronegócio local com os Escritórios de Defesa Rural da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) e os Escritórios de Defesa Agropecuária da Agência de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo (ADAESP).
Com a finalidade de melhorar o contato entre o produtor e o Pólo, haverá um conselho formado pelo diretore do Pólo, representante da Cati, da ADAESP, da APTA, do IEA, representantes das cadeias de produção (produtores de milho, batata, feijão, cebola, cereais de inverno e outros) e representantes das área relevantes do desenvolvimento sustentável (Banco do Brasil).
