SP entrega mais 74,7 km de estradas municipais

Obras foram feitas nas nas regiões de Marília e Assis

sex, 21/11/2008 - 20h17 | Do Portal do Governo

O governador José Serra entregou nesta sexta-feira, 21, nas regiões de Marília e Assis, mais 74,7 quilômetros de estradas municipais, que tiveram investimentos de R$ 12,1 milhões. Foram inauguradas duas novas estradas e as obras de recuperação de três outras, que vão beneficiar os municípios de Marília, Alvilândia, Assis, Lutécia, Piraju e Campos Novos Paulistas. Na ocasião, Serra fez o seguinte pronunciamento.

Governador: Queria dar meu boa tarde a todos e a todas. Cumprimentar o vice-prefeito Luiz Eduardo Nardi. Os deputados federais que nos falaram, o Abelardo Camarinha e o Valter Ioshi. O Valter Ioshi aprendeu a falar. Quando eu o levei para subprefeito do Jabaquara, ele ainda ficava meio… diante do microfone. Agora, já está palanqueiro.

Deputados estaduais Vinicius Camarinha, Reinaldo Augusto e o Pedro Tobias. O Pedro está aqui? É a primeira vez que eu vejo o Pedro quieto num palanque. Quero dizer que os três tem sido dos três deputados que mais têm nos apoiado na Assembléia, nos projetos de interesse da população.

A Assembléia tem sido parceira. Não é que não tenha problema aqui ou acolá, porque é um Poder independente, mas o importante é que na hora agá a Assembléia não tem negado fogo. Tem comparecido, graças a uma maioria que nós temos, que fica lá, às vezes à noite, porque tem um pessoal que está lá só para amolar, só para jogar no quanto pior melhor. Em geral, a gente não valoriza o trabalho dos deputados estaduais. Por isso que eu toda vez faço questão de sublinhar.

Queria cumprimentar também o ex-prefeito muitas vezes, multiprefeito, e deputado Julinho Marcondes. Só quero esclarecer que eu sou mais novo que o Julinho, mas ele é do meu tempo, porque eu comecei cedo.

Queria cumprimentar os secretários aqui presentes, da Saúde, o Barradas, que já recebeu os elogios que correspondem. O dos Transportes em exercício, Sílvio Aleixo, e o da Casa Militar, Coronel Kita. Os prefeitos aqui que nos acompanham, de Echaporã, de Ocauçu, Alvinlândia, Oscar Bressane e Álvaro de Carvalho, Pompéia, Espírito Santo do Turvo. Espírito Santo do Turvo deve dizer Turvo, não é? Vera Cruz, Fernão, Gália, Garça. Esses últimos que eu disse são todos eleitos. O diretor-geral da Faculdade de Medicina, o César. O presidente da Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília, Ludwig Hafner.

Queria cumprimentar também os vereadores aqui presentes, os secretários municipais, os voluntários da Associação do Câncer de Marília e da região. Voluntários, para mim, são as pessoas preferidas, porque ajudam muito na área da saúde, não ganham nada e melhoram muito o serviço. Eu queria os aplausos maiores para elas.

Queria cumprimentar os profissionais da saúde, em geral, que são nossos aliados. Médicos, enfermeiras, que carregam o hospital nas costas. Tem enfermeira aqui? Enfermeira carrega hospital nas costas. Médico vem lá, dá uma olhada, mas quem fica mesmo lá é enfermeira, é verdade. Médico leva a fama, mas a enfermeira carrega as pedras. As assistentes de enfermagem, auxiliares, técnicos de enfermagem, todo o pessoal da saúde são meu aliados no Brasil inteiro. Aonde eu vou, eu encontro na rua gente da saúde que vem me tratar como aliado. Vocês não imaginam a satisfação que isso me dá. Foi o melhor cargo que eu ocupei, onde eu curti mais foi ser ministro da Saúde. Espero terminar o Governo achando que terá sido o Governo, no final. Mas, por enquanto, foi o Ministério da Saúde.

Queria saudar também os que não estão aqui incluídos, que não são  vereadores, que não são funcionários da saúde.

Bem, a inauguração de hoje, que é simbólica, que já está funcionando, é muito grata para nós: aparelhos de tratamento de câncer e UTI. Nós demos, na nossa gestão, um aumento de salários para o pessoal da faculdade. Está certo ou não? Não estou vendo muita reação aqui. Então, fala que sim, que diabo. Foi no ano passado, foi na minha gestão. Eu imaginei que ia ter palmas quando falei.

Na Unidade de Radioterapia, o investimento total foi R$ 5,6 milhões. Como disse o Vinícius aqui, creio, vai aumentar o número de atendimentos por dia em quanto? Triplicar o atendimento. Vocês imaginam o que é triplicar a capacidade de radioterapia. Quem está fazendo radioterapia já está numa situação apreensiva. Hoje, muita gente se cura, grande maioria, mas já é um negócio apreensivo. Agora, vai poder abrigar muito mais gente, gente que vai deixar de ter que percorrer distâncias grandes para fazer a rádio. O que é? Hem? Menos dor. Enfim, é uma coisa muito relevante para a vida dessas pessoas.

Ao mesmo tempo, uma coisa diferente de saúde, que é a recuperação de estradas vicinais, que nós estamos fazendo em todo o Estado de São Paulo. Vamos fazer até o final 12 mil quilômetros, já temos quatro, cinco mil em andamento. Eu já mandei botar em concorrência. Com o produto da Nossa Caixa, agora, nós vamos poder tocar todos os 12 mil quilômetros. Eu quero, este ano, tudo em licitação.

Vocês não imaginam como é difícil fazer as coisas acontecerem. Eu gasto 90% do meu tempo não é fazendo política, não. É administração, ficando em cima, desconfiando das pessoas. Você pede um negócio, tem gente que pede para um auxiliar e fica “Não, não, eu já pedi e tal”. Eu fico cobrando e a maioria das vezes não tinha andado antes. Então, a gente tem que ficar em cima para isso.

Agora, ao mesmo tempo, eu quero aqui apenas falar porque vai ser perguntado. A questão da Unidade de Queimados. Venha cá, Barradas, você conhece o assunto. Fale aí.

Secretário Estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas: A unidade de queimadas, governador, nós já destinamos uma verba de R$ 600 mil para a Santa Casa. A unidade está sendo recuperada e a gente acredita que em seis meses a unidade possa atender novamente os queimados de Marília e região.

Então, foi um auxílio que o Governo do Estado deu à Santa Casa e com isso vai ser possível reabrir a unidade de queimados aqui da Santa Casa.

Governador: Bem, eu queria falar de coisa nova aqui. Que é o seguinte: Eu vou anunciar hoje. Nós vamos fazer no Estado de São Paulo uma rede de Hospitais de Reabilitação. O que é hospital de reabilitação? A pessoa que nasce com deficiência física, de qualquer tipo, que venha da cabeça, vai para o físico, que sofre acidente, fica paraplégico, tetraplégico, que não escuta, não enxerga, São numerosas, infelizmente, as deficiências que afetam o exercício pleno da cidadania por muita gente. Sem falar do sofrimento pessoal.

Quero dizer que tenho uma atenção especial com essa área. Nós criamos, na Capital de São Paulo, uma Secretaria Especial e criamos no Estado uma Secretaria Especial. Botamos na Capital, quando eu era prefeito, a Mara Gabrilli, que é tetraplégica. Foi uma grande secretária, elegeu-se vereadora agora, com a segunda votação do PSDB. Uma tetraplégica que só mexe a cabeça. Se você olha para ela, parece que ela está boa, sentada na cadeira, o ar de não ressentimento, de otimismo e de luta.

Depois, criamos no Estado. Em vez de pegar alguém com deficiência, eu botei a Linamara, que é a mais alta autoridade do Hospital das Clínicas em matéria de reabilitação, para criar seis hospitais, que nós vamos chamar Rede Lucy Montoro, em homenagem à dona Lucy.

Esta rede de hospitais é toda ela de reabilitação. São seis hospitais. Dois nós já começamos: um em Campinas, outro na Capital. A minha idéia inicial era fazer um grande na Capital. A Linamara disse: Não. Nós vamos fazer espalhados pelo Interior, porque senão gente com deficiência física vai ter que fazer um tremendo deslocamento e vai ter que ficar morando aqui, seria uma coisa impossível.

Portanto, decidimos descentralizar, e Marília vai ter uma dessas unidades. É isso que eu queria anunciar aqui.

Vocês vão ver a diferença que isso vai fazer para a vida de muita gente. A obrigação do governo é se voltar para as pessoas mais vulneráveis, que têm mais vulnerabilidade. Para quê? Para dar a elas condição de competir na nossa sociedade, de dar igualdade de oportunidade. Então, é importante.

Quem tem a vida normal, o físico normal, etc. não valoriza, às vezes, isso. É preciso ficar de olho. Quem tem parente já conhece melhor, quem tem pessoas próximas. E são milhões de pessoas. Eu, quando vejo, nem me lembro, você tem, Barradas? São coisas abismantes de quem tem algum tipo, hem? Não, digo no caso de São Paulo. São coisas incríveis. No Ministério da Saúde, modéstia à parte, eu fiz muita coisa nessa área, mas muita, eu nem me lembro. Às vezes, quando eu me reúno com o setor, eles é que falam o que nós fizemos. Hem? Como assim? Não, vai ter de tudo o hospital, porque tem piscina para reabilitação, são equipamentos. É um hospital leve, e tem uma arquitetura apropriada, até agradável de se conviver dentro do hospital. Vamos gastar aí mais de R$ 8 milhões nesse hospital.

Bem, aqui há outras coisas, ainda na área de hospitais. Eu quero registrar que o HC de Marília teve os seus repasses, o dinheiro que a gente passa, aumentado em 70%. Foram comprados novos tomógrafos e abertos leitos de UTI pediátrica, que fazem muita falta. Como São Paulo já tem um índice de mortalidade infantil bem mais baixo que o Brasil e as cidades do Interior, bem mais baixas do que o Estado, na média, a mortalidade infantil – para cair agora – não é mais medida de saneamento. Isso é importante, higiene, aquelas coisas. Agora é no parto, e é na recuperação da criança que nasce com baixo peso, com problema de respiração, com sopro no coração, etc., que precisa de uma UTI. Isso tem uma importância, salva vida direto. É injeção na veia das vidas, salva direto.

Na área de estradas, nós já temos projetos contratados para a recuperação da SP-333 e da SP-294, nas proximidades de Marília e Assis. Essa recuperação vai ser feita. A previsão é licitar as obras agora na primeira metade de 2009, além do que nós vamos concluir a famosa duplicação da Bauru-Marília. Foi falada muitas vezes. Em São Paulo tem algumas estradas que são estradas do churrasco. Quando anuncia, fazem um churrasco. O outro ano anuncia, faz um churrasco. Só não fazem a estrada. Agora, nós não fizemos churrasco, mas vamos fazer a estradas. Ela já está em pleno andamento.

E tem uma coisa muito importante, que é a concessão da Raposo Tavares. Ela é um marco histórico para o oeste paulista. Com ela, toda ligação da Capital vai ser em pista dupla, até lá. O trecho de 24 quilômetros entre Assis e Maracaí já está sendo duplicado pelo DER. Aí estamos gastando 106 milhões, vai ser pronto agora em março. Mas toda a Raposo Tavares será pista dupla. Todinha.

São Paulo tem, de longe, o melhor sistema rodoviário do Estado. Isto se deve aos meus antecessores, principalmente ao Covas e ao Alckmin, mas nós estamos acelerando, vamos tornar ainda melhor. Eu fico com muito orgulho, sem chauvinismo, quando vem gente de outro e Estado e me diz: “Puxa, eu percebi que eu entrei em São Paulo, porque de repente a estrada parou de ter buraco, melhorou a estrada”. Vocês não ouvem isso? Quer dizer, entrou na área de São Paulo, melhora. Isto para nós dá orgulho não por nada, porque as empresas que querem se instalar, novas, elas levam isso em conta, apesar de São Paulo não faz guerra fiscal. É importante a gente manter e ampliar esse padrão em todo o Estado.

Enfim, essas são as coisas mais importantes que eu tinha para dizer aqui. Aqui houve um Poupatempo que atrasou, eu não sei por que, estava até perguntando para o Nardi, que é o vice-prefeito. Parece que foi um problema de escolha do local, mas já está resolvido. O importante é que o Poupatempo acontecerá ainda no segundo semestre de 2009.

Poupatempo, eu não sei se todo mundo sabe o que é. É tirar documento na hora, é não ficar voltando e atender também a região. Muitas das coisas que nós estamos anunciando aqui são regionais, porque não dá para fazer em todo  município. Tem outra cidade média para grande do Estado, onde quando eu disse que era uma obra regional, eu soube depois, pelo nosso candidato lá, que a turma estava reclamando. “Não, nós queríamos só para cá”. Você vê que sempre tem espírito de porco, porque no Interior a gente faz coisas regionais e a cidade que recebe obra regional fortalece, porque é gente que freqüenta, está certo? E às vezes, há coisas que vão além da escala da cidade. Realmente, só se justifica para atender ao conjunto da região.

Mas aí nós vamos, então, caminhando no nosso programa de governo. Esses recursos da Nossa Caixa não são descapitalização do Estado. Nós só renunciamos a ter um banco comercial porque é difícil ter um banco comercial,  competir com esses grandes conglomerados. Vocês viram outro dia que o Itaú comprou ou absorveu o Unibanco, não é? O Santander comprou o Real. Quer dizer, são coisas que vão agrandando. Nós vendemos para o Banco do Brasil, e o Banco do Brasil vai ficar de um tamanho um pouco maior do que os outros.

Mas vai ficar tudo concorrendo entre si, o que para nós é melhor. Com o Banco do Brasil, os funcionários todos permanecerão trabalhando, serão incorporados ao banco. Os serviços, tudo o que o Governo Federal oferece como programas, por meio do Banco do Brasil, serão internalizados em São Paulo. O que a gente faz na Nossa Caixa passará para o Banco do Brasil, está tudo no contrato, nós fizemos uma coisa toda cuidadosa.

Mais ainda. Tem um negócio importante que os deputados deveriam sublinhar. Esta venda vai implicar, por acerto, que todos os 645 municípios de São Paulo  vão ter uma agência bancária pública ou um posto avançado. Se é um município de mil habitantes, vai ter um posto avançado. Todo mundo vai ser atendido em todo lugar, essa é uma outra vantagem adicional e tudo isso está no contrato. Nós fizemos um contrato minucioso nesse sentido, porque o Banco do Brasil tinha interesse em fazer essa compra. Então, nós tivemos aí um entendimento muito bom.

Dos recursos obtidos pelo Estado, que são próximos a 5,5 bilhões, eu quero dizer o seguinte: 5,5 bilhões não vão nadar em dinheiro. Para vocês terem uma idéia, um mês e meio de folha de pagamentos custa 5,5 bilhões para o Estado. Um mês e meio. Porque tem funcionário que falou: “Opa, agora vou ter um aumento”. Eu gostaria, mas não é com esse dinheiro, porque ele dá um mês e meio. Não é que é um mês e meio por ano, se fosse assim estávamos ricos. É um mês e meio de uma vez por todas. São 9% dos investimentos que a gente está fazendo nos quatro anos de governo, e 4,6% do orçamento de 2009.  

Portanto, é um montante, percentualmente, modesto, mas é significativo, porque ele vai todo para investimento e vai começar com uma coisa que interessa muito ao emprego em São Paulo: um banco de investimentos. Vai se chamar Nossa Caixa Desenvolvimento. Nós não vamos deixar a marca de lado. Ele vai ser só para financiar pequenas e médias empresas. Não vai captar recursos no mercado, que isso implicaria expandir, fazer outro banco, não tenho interesse. Ele vai ter 50 funcionários, mas vai fazer os repasses do BNDES, do Banco Mundial, do Banco Interamericano e vai ter dinheiro próprio, vai ter um bilhão para poder organizar esses esquemas de crédito que o Banco do Brasil vai ser agência que vai operar. Nós não vamos abrir agência em cada lugar, senão seria um empreguismo e acabaria dando prejuízo. Para apoiar o emprego e o desenvolvimento em São Paulo.

É o único Estado que está fazendo isso nesse momento, porque nós precisamos gerar emprego, precisamos gerar desenvolvimento, senão nada resolve. A gente pode fazer assistencialismo que quiser. Eu sou a favor da assistência, em todas as áreas, mas nada substitui emprego, vocês concordam? Para uma família ir bem na vida, do que ela precisa? Ajuda de fora? Não. Ela precisa ter emprego dentro. Ajuda de fora complementa nesse momento, porque nós precisamos gerar emprego, precisamos gerar desenvolvimento, senão nada resolve.

A gente pode fazer o assistencialismo que quiser. Eu sou a favor da assistência, em todas as áreas, mas nada substitui emprego, vocês concordam? Porque uma família ir bem na vida, o que ela precisa? Ajuda de fora? Não. Ela precisa ter emprego dentro. Essa é a nossa orientação de trabalho.

O resto do dinheiro vai para vicinais, que não têm pedágio, o resto do dinheiro vai para as SPs, vai para grandes estradas, vai para o Metrô, vai para o Rodoanel, que é importantíssimo para o Interior. Hoje, um caminhão que vai para o Interior tem que atravessar a cidade por dentro, e agora vai poder ir por fora. Vai para saneamento, no Programa Água Limpa, para os municípios que não têm bala para poderem fazer suas obras e não são da Sabesp.

Enfim, vai para as coisas essenciais. Nós estamos trocando capitalização. O Estado não vai empobrecer. Aquele patrimônio que ele perde vai multiplicar em equipamentos de desenvolvimento e equipamentos sociais. Essa é a nossa orientação para São Paulo. Para isso, nós precisamos da colaboração de todos, independentemente da coloração partidária ou eleitoral. Eu estou vindo aqui a um município, onde teve aqui uma disputa. O Camarinha foi candidato, teve uma alta votação, é da nossa base de apoio, perdeu a eleição. O prefeito compôs com o PT, que é de oposição. Mas eu vou atender Marília igualzinho. Por quê? Eu não fui eleito para atender um partido, eu fui eleito para atender os paulistas.

Agora, claro que a gente vai pedir ao prefeito que fale com o PT para, na Assembléia Legislativa, deixar andar as coisas boas de São Paulo. Isso é legítimo ou não é? Está certo? Eu já falei para o Julinho. O filho dele que se elegeu em Garça com um vice do PT. Já falei: “Vai lá”. Agora as coisas que tem o filho vai chegar para o vice e vai falar: “Oh, isso aqui tem que andar na Assembléia”. Está certo? Hem? É uma permuta. Permuta não para que eu ganhe, para que o outro lado ganhe, permuta que eles ganhem, para que Marília ganhe, para que Garça ganhe, para que a região ganhe e para que São Paulo ganhe. E, ganhando São Paulo, ganha o Brasil.

Muito obrigado. Conto com vocês, contem comigo.