Alckmin anuncia investimentos no Emílio Ribas ao inaugurar serviço de ressonância magnética

São Paulo, 14 de agosto de 2013

qua, 14/08/2013 - 15h47 | Do Portal do Governo

Governador Geraldo Alckmin: Muito bom dia a todas e a todos; Quero cumprimentar o nosso secretário da Saúde, o professor Giovanni Cerri; o Dr. David Uip, que dirige aqui esse belo hospital, essa grande instituição. Aliás, modéstia de lado, Emílio Marcondes Ribas nasceu em Pindamonhangaba. Grande sanitarista.

Cumprimentar o professor José Manoel de Camargo Teixeira, secretário adjunto; cumprimentar o senador Pedro Piva; cumprimentar a Lilia Klabin e, em seu nome, agradecer aqui a toda a família. A importante doação vai ajudar muita gente que precisa da ressonância magnética. Dr. Artur Pedro Filho, promotor do Ministério Público; a Cristiane Paiva, arquiteta da MH Engenharia, empresa responsável; o corpo clínico aqui do hospital; professores, amigas e amigos.

Uma palavra breve. Dizer da alegria de estar hoje aqui numa instituição que é de 1880 e é a ponta, a vanguarda da ciência e da universidade, da medicina. Lembro do meu estágio de moléstia infecciosa, de MI, que eu fiz aqui na década de 70. O diretor era o professor Ayrosa Galvão. Isso aqui é a catedral da medicina, da infectologia. Sempre moderna, atualizada e, agora, com um projeto belíssimo de ampliação, de 17 para 50 leitos de UTI e semi-UTI, uma ampliação de quase 50% de leitos, o Emílio Ribas lá na Baixada Santista – o Emilio Ribas II – e as adequações, a modernização e a ampliação aqui desse grande hospital, que é uma referência para AIDS, hepatite, leptospirose, meningite, enfim, todas as moléstias infecto-contagiosas.

E quero aqui trazer um grande abraço ao professor Giovanni. Eu vi ontem na televisão, cedinho, duas menininhas xifópagas, do Ceará, que viviam grudadas uma na outra, vieram para São Paulo e aqui no Instituto da Criança, no Hospital das Clínicas, elas foram operadas. Sucesso. As duas salvas, as duas correndo, as duas brincando, já estão com dois anos de idade. E aí foram visitar dois menininhos xifópagos, também no Nordeste, que estão vindo para cá para ter a mesma cirurgia. Então, eles levaram a família para dar uma força para a outra família.

Um dia desses, vi na televisão um senhor muito simpático, um mineiro que casou na UTI do Incor e fez um transplante de coração e está superbem. Foi uma coisa também. Ou seja: São Paulo, com o dinheiro nosso, dos paulistas, porque nós… O SUS que já paga pouquinho, nós estouramos o teto, mais de R$ 80 milhões por mês. Ou seja, R$ 1 bilhão que a gente atende, nem o dinheirinho do SUS a gente recebe. E ninguém volta: todo mundo é atendido. Se for agora no Incor, no Dante Pazzanese, está lotado, aqui do lado, no Icesp, aqui no Emílio Ribas, está lotado de ambulâncias de tudo quanto é lado e que nós atendemos aqui em São Paulo.

Fizemos o plano de carreira do médico, que foi superimportante, estimulando o médico em tempo integral, para ele se dedicar ao serviço público. E hoje estamos anunciando este grande investimento aqui no Emílio Ribas, que vai fazer com que logo, logo, quando alguém perguntar “Onde fica o Icesp?”, vão dizer “É do lado do Emílio Ribas”.

Mas isso aqui é pretexto para a gente divulgar. Nós viemos aqui é para inaugurar a ressonância magnética e dizer que ela vai melhorar o atendimento. Esse povo – que nem o Giovanni – aí da imagem enxerga até pensamento. As imagens hoje são espetaculares, um grande avanço da ciência. Você detecta a doença antes e trata mais rapidamente, tem mais eficácia e vai atender quem precisa, pessoas mais necessitadas.

Abraçando a Lilia Klabin, eu quero agradecer a todos aqui e dizer que vocês estão pondo em prática aquilo que dizia Tolstoi, que a verdadeira vocação de cada homem e de cada mulher é servir às pessoas. Servir às pessoas. Vocês estão servindo e servindo a quem mais precisa, ao mais necessitado, quem está doente e está precisando de apoio. Deus lhes pague. Muito obrigado.