Chega a primavera e com ela a época de revoadas dos cupins. Ela se estende até o final do verão, regada a muita chuva e calor. Este é o tema do bate-papo programado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) nesta terça-feira, dia 02.
Pouco romantismo no ar e prejuízos à vista na terra. É o vôo festivo das aleluias ou siriris, nos finais de tarde úmidos e quentes da primavera e verão. Os insetos buscam parceiros para o acasalamento e formação de novas colônias.
De aparência inocente, eles produzem verdadeiros dramas nas vidas de muitos moradores das cidades, colocando-os em pânico quando descobrem o outro nome pelo qual são conhecidos: cupins. Informação é uma arma importante para enfrentá-los.
Você pode participar acessando o site www.ipt.br
Cupins em áreas urbanas
Gonzalo Antônio Carballeira Lopez é biólogo do Instituto de Biociências da USP desde 1981. Pesquisador responsável pelo Laboratório de Entomologia do Agrupamento Preservação de Madeiras da Divisão de Produtos Florestai, atua no estudo e diagnóstico do ataque de insetos – cupins e brocas-de-madeira – em edificações, incluindo a execução de medidas de controle, desde 1976.