Transportes Metropolitanos: Estações Hebraica-Rebouças e Berrini da CPTM completam seis anos

Hoje, passam pelas estações, em média, 12.300 passageiros por dia, com 6.600 embarques na Hebraica-Rebouças e cerca de 5.700 na Berrini

seg, 05/06/2006 - 10h25 | Do Portal do Governo

No dia 14/06, as estações Berrini e Hebraica-Rebouças, da linha C (Osasco – Jurubatuba) da CPTM, completam seis anos. Apesar de novas, elas integram o ramal Jurubatuba, construído em 1957 para encurtar a distância entre a capital e o porto de Santos, pela Ferrovia Sorocabana.

Hoje, passam pelas estações, em média, 12.300 passageiros por dia, com 6.600 embarques na Hebraica-Rebouças e cerca de 5.700 na Berrini. Elas estão na rota de um dos principais projetos da companhia, que é a extensão da Linha C até o extremo sul da capital, com a construção de mais 8,5 quilômetros e três novas estações: Autódromo, Interlagos e Grajaú, além da ampliação de Jurubatuiba.

As estações

Hebraica-Rebouças e Berrini estão entre as estações com melhor estrutura de serviços no sistema. Além do projeto arquitetônico arrojado, são totalmente adaptadas para atender aos passageiros com deficiência ou mobilidade reduzida. Possuem bloqueios eletrônicos, circuito interno de TV, escadas rolantes, elevadores e validadores do bilhete único. No caso da estação Berrini, que é umas das estações referência da CPTM, ainda há integração com o terminal de ônibus.

Você se lembra?

As duas estações foram inauguradas durante a gestão do ex-governador Mário Covas, que na manhã do dia 14/06/2000 tomou um trem em Hebraica-Rebouças e seguiu até a estação Berrini. Esta foi batizada em referência à Av. Engº. Luiz Carlos Berrini, hoje um dos principais centros empresariais da cidade. Já Hebraica-Rebouças, no projeto original era chamada Eusébio Matoso. O novo nome remete ao Clube Hebraica e ao Shopping Eldorado, pontos de referência nas proximidades.