Quer ver o clássico ‘O Rei Leão’? MIS exibe filme com sonorização ao vivo

Sessão no Museu da Imagem e do Som ocorrerá em 9 de dezembro; ingressos começam a ser vendidos nesta terça-feira (27), às 12h

ter, 27/11/2018 - 10h01 | Do Portal do Governo

No dia 9 de dezembro, o Museu da imagem e do Som (MIS-SP), instituição da Secretaria da Cultura do Estado, promoverá uma programação especial para toda a família na última edição do Cinematographo, iniciativa mensal que traz filmes sonorizados ao vivo. Em parceria com o projeto Cine Kids, que exibe uma animação clássica por mês no museu, a atração exibida será “O Rei Leão”, com canções sonorizadas ao vivo pela banda Música de Selvagem.

A sessão do desenho começará às 11h, no Auditório MIS (172 lugares). Os ingressos, de R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia), podem ser adquiridos a partir desta terça-feira (27), às 12h, tanto na recepção do MIS-SP quanto no site da Ingresso Rápido.

O grupo Música de Selvagem homenageará algumas canções originais da animação com versões inéditas de clássicos como “Hakuna Matata”, “O ciclo sem fim” e “Scar”, além de compor novos temas especialmente para a ocasião e explorar a improvisação livre, marca registrada do conjunto. Vale destacar que o filme terá exibição na versão dublada, para que crianças e adultos possam compartilhar essa experiência divertida.

Enredo

Sucesso de público e lançado em 1994, “O Rei Leão” (The Lion King, em inglês) é o 32º longa-metragem animado produzido pela Walt Disney Animation Studios e distribuído pela Walt Disney Pictures. O projeto foi dirigido por Roger Allers e Rob Minkoff, com música de Elton John e letras de Tim Rice.

O filme é inspirado na peça teatral Hamlet, de Shakespeare. O enredo narra a história do jovem leão Simba, que se sente culpado pelo assassinato do pai, o rei Mufasa, e foge do próprio reino, sem saber que a morte foi orquestrada pelo tio Scar para tomar o poder.

Música de Selvagem

Em meados de 2013, os músicos Arthur Decloedt e Filipe Nader voltaram a São Paulo após um período de cerca de cinco anos na Europa. Na ocasião, surgiu neles o desejo de criar o Música de Selvagem para desenvolver novas ideias de composição ligadas à improvisação livre.

Para compor o grupo, os artistas convidaram o baterista Guilherme Marques, o multi-instrumentista Célio Barros e o saxofonista Marcelo Coelho. A formação atual conta com o trompetista Amílcar Rodrigues e o saxofonista Cuca Ferreira.

A escolha do nome, repleta de significados, criou forte relação com a própria sonoridade do grupo. Ironicamente, a improvisação livre, vista por muitos como refinada e sofisticada, também está ligada instintos primitivos.

Em 2016, o Música de Selvagem, que integra o Selo Risco, lançou seu primeiro disco homônimo, inteiramente instrumental. Neste ano, a banda produziu o trabalho “Volume Único”, concebido a partir de canções de cantores e compositores que também participam do disco. São eles: Tim Bernardes, Sessa, Luiza Liam e Pedro Pastoriz.