A Fundação Procon-SP divulgou o ranking dos dez fornecedores de planos de saúde que mais geraram demandas no primeiro semestre deste ano. O segmento ocupou o 6º lugar entre os mais reclamados, com 6.550 atendimentos registrados entre pedidos de orientação e queixas contra a operadora ou administradora de benefícios (veja a lista).
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Consumidores que reclamaram no Procon-SP enfrentaram problemas como cobertura assistencial, demora em autorizar procedimentos, rede assistencial, impossibilidade de marcação de consultas ou exames, reajustes de faixa etária em desrespeito ao estatuto do idoso e cancelamento do plano sem prévia notificação, entre outros.
Para o diretor executivo da Fundação, Paulo Arthur Góes, o custo é muito alto para o consumidor e o retorno, muitas vezes, difícil. “Passados 15 anos do marco regulatório do setor, com a edição da Lei nº 9.656/98, continuam os sérios problemas de acesso aos serviços médicos assistenciais e de aplicação de elevados índices de reajuste, com especial vulnerabilidade dos consumidores de planos coletivos “, disse.
Do Portal do Governo do Estado
