Uma pesquisa inédita, divulgada em março deste ano, feita pelo Instituto Butantan, descobriu 30 novas moléculas em um estudo de comparação entre três amostras de veneno de cobras.
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Em princípio, o objetivo do trabalho era descrever a complexidade das amostras biológicas presentes no veneno das serpentes, porém, o estudo apontou que quatro moléculas analisadas apresentavam forte atividade ligada ao controle da pressão arterial.
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Caso os próximos testes continuem sendo positivos, as quatro moléculas inéditas poderão servir para a produção de novos remédios contra a doença. O próximo passo será testar as demais moléculas e continuar com o desenvolvimento das que já possuem potenciais, fazendo testes de toxicidade e efeito.
Do Portal do Governo do Estado