Na região serrana, Atibaia oferece ambientes históricos e locais para aventuras

Casarões, antigas cadeias, parques ecológicos e igrejas centenárias são alguns dos atrativos

qui, 19/09/2013 - 15h00 | Do Portal do Governo

A quase 70 quilômetros da capital, Atibaia, cidade serrana por onde passaram os antigos bandeirantes do século 17, é sempre uma boa pedida para uma viagem mais tranquila em busca de arte e cultura ou até mesmo para esportes radicais como saltar de asa delta.

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Na cidade, entre os seus 38 mil m2, o Parque Edmundo Zanoni preserva grande beleza natural. Possui lago com pedalinhos, área de descanso e pista para caminhadas. O local ainda abriga o Salão do Artesanato e o Museu de História Natural.

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E por falar em museu, a antiga cadeia pública, prédio construído em 1836, passou a abrigar o Museu Municipal João Batista Conti em 1960. Seu acervo guarda documentos do Brasil Colônia e Império, além de fotos antigas de Atibaia e seus primeiros moradores.

Outro local que ainda preserva parte da história de Atibaia é o Casarão Julia Ferraz. Construído em 1776, o prédio virou um ponto de comercialização dos famosos doces caseiros da cidade, além de frutas e artesanatos locais. O casarão é tombado pelo Condephaat e considerado patrimônio do Estado.

Não se pode falar de Atibaia sem citar a Pedra Grande, local preferido pelos aventureiros. Principal ponto turístico da cidade e região, o local é freqüentado por pesquisadores e turistas de todas as idades, principalmente por jovens em busca de aventuras. Localizada a 1.450 metros acima do nível do mar, é no alto dessa colina que aflora um enorme espaço que proporciona um excelente local para a prática de asa delta, para-glider, escalada, rappel. Também funciona como um belo mirante para toda Atibaia e regiões vizinhas a ela.

Para o turismo religioso, duas igrejas são destaque no município. A Igreja Matriz São João Batista foi concluída em 1665 e abriga vários tesouros arquitetônicos e artísticos.  Entre eles, destacam-se as imagens barrocas e um grande painel pintado por Benedito Calixto, em 1911.

Já a Igreja do Rosário, nasceu das mãos de antigos escravos. Impedidos de frequentar a igreja tradicional da cidade, eles construíram a igreja. Então, a partir de 1817, quando ficou pronta, era ali que eles realizavam os cultos à Nossa Senhora do Rosário.

Do Portal do Governo do Estado