Instituto Florestal e parceiros formam monitores ambientais para áreas protegidas

Objetivo foi capacitar profissionais para monitoramento de visitas as unidades da região de Itirapina, no interior do Estado

sex, 07/02/2020 - 20h37 | Do Portal do Governo
DownloadDivulgação/Instituto Florestal

Uma oficina de formação de monitores ambientais foi realizada nas estações Ecológica e Experimental de Itirapina no dia 30 de janeiro. A iniciativa do Instituto Florestal, vinculado à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado, e de parceiros dá continuidade às atividades do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental, Uso Público e Ações na Comunidade do Conselho Consultivo das Estações Ecológica e Experimental de Itirapina.

O objetivo foi capacitar profissionais para o monitoramento de visitas às unidades, que tenham interesse em levar integrantes de instituições (escolas, universidades, instituições da sociedade civil etc.) ao local.

Adriana Leme Silva, representante da ONG IEESC e professora da rede municipal de ensino, avaliou as atividades como de extrema relevância. “Constituiu oportunidade de trocas de conhecimentos com pessoas diversas da comunidade local e do entorno, simpatizantes de alguma forma com a preservação e educação ambiental da região”, salienta.

Diálogo

A iniciativa foi conduzida pelo pesquisador científico do Instituto Florestal Paulo Ruffino e contou com a participação de aproximadamente 30 pessoas, entre alunos da UFSCar, Unicep, Uniara, comunidade civil, professores da rede de ensino municipal e estadual de Itirapina, representantes de ONGs e da Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente.

A oficina teve realização do Instituto Florestal, em parceria com o Conselho Consultivo da Estação Ecológica de Itirapina e a Prefeitura Municipal de Itirapina. No dia 13 de fevereiro, após a 5ª Reunião ordinária do Conselho da Estação Ecológica de Itirapina, ocorrerá a 2ª etapa da oficina.

Na ocasião, será promovido um diálogo sobre educação ambiental e como desenvolver visitas em áreas protegidas utilizando metodologias participativas, que valorizem as especificidades desses espaços e façam parte de um processo de educação ambiental.