Habitação: Governo do Estado bate recorde de casas construídas

Por intermédio da CDHU, Governo paulista realiza o mais ambicioso programa de construção habitacional colocado em prática no País

sex, 30/03/2001 - 17h12 | Do Portal do Governo

Por intermédio da CDHU, Governo paulista realiza
o mais ambicioso programa de construção habitacional
colocado em prática no País

Do início de 1995 até dezembro de 1998, foram comercializadas 120.091 unidades, recorde na história da companhia, que significaram um investimento de R$ 1.887.077.000. Esse ritmo de atividade confere à CDHU o status de empresa que mais constrói habitações populares no Brasil.

De janeiro de 1999 até março de 2001 foram entregues 16.839 unidades, que dá um total acumulado de 136.930 habitações desde março de 1995. Isso representa 122 empreendimentos comercializados e mais 401 que seguem em andamento. De 1995 até o final de 1998 foram entregues 600 conjuntos, entre as várias modalidades de construção, como: Empreitada Global (sistema de parceria com as prefeituras); Chamamento Empresarial (parceria com a iniciativa privada); Programa Habiteto (mutirão no interior); Mutirão na Região Metropolitana; Programa de Atuação em Cortiços (PAC); Programa Carta de Crédito; e Programa de Arrendamento Residencial (PAR) (parcerias com a Caixa Econômica Federal).

A CDHU também está à frente no lançamento de novos conceitos sociais aplicados à habitação popular. Foi a primeira companhia a instituir um programa de qualidade em suas construções, o Qualihab. De um simples azulejo à organização dos canteiros de obras, fornecedores e empreiteiras contratados são obrigados a seguir normas de qualidade e eficiência semelhantes às exigidas para a obtenção do ISO 9002. O programa também beneficia quem está construindo casa por conta própria. Ao adquirir material de empresas com certificado do Qualihab, a população tem a garantia de estar comprando um bom produto.

O sucesso do Qualihab gerou iniciativas semelhantes em vários Estados, mas não é a única inovação lançada pela CDHU. Para acabar com as freqüentes denúncias de favorecimento político na entrega das moradias, a empresa instituiu sorteios públicos com a presença de todos os inscritos. Além disso, 5% dos imóveis são destinados às famílias de portadores de deficiência. Na hora de assinar o contrato com o mutuário, outra novidade: o nome da mulher aparece em primeiro lugar. Em caso de morte do marido, a casa já está no nome dela, evitando os transtornos burocráticos tão comuns. Também na possibilidade de eventual separação é a mulher que, na grande maioria das vezes, permanece em casa cuidando dos filhos.