Exposição gratuita da trajetória dos imigrantes termina amanhã

Imagens, fotomontagens, objetos, textos e áudios refletem a dimensão do mal estar causado por estar longe da terra natal

sáb, 24/08/2013 - 23h35 | Do Portal do Governo

Termina neste domingo, 25, a segunda fase da exposição “Woundscapes, suffering, creativity and bare life – Corpos, memórias, itinerários de cura e as feridas da imigração: diálogos entre antropologia e arte”, promovida pela Faculdade de Saúde Pública da USP. 

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As obras foram produzidas por pesquisadores antropólogos e imigrantes: os italianos Chiara Pussetti e Lorenzo Bordonaro; pelas brasileiras Ângela Alegria e Letícia Barreto; e pelos portugueses Clara Saraiva, Cristina Santinho, Filipe Reis e Vítor Barros. Com histórias recolhidas em Portugal, o projeto tem o objetivo de refletir sobre o sofrimento dos imigrantes e das populações consideradas marginais.

Por meio de imagens, fotomontagens, objetos, textos e áudios, os artistas buscam refletir a dimensão do mal estar causado por estar longe da terra natal. A exposição procura relacionar as causas sociais e as experiências individuais do sofrimento em diferentes contextos.

As obras explicitam os efeitos da situação de migração na identidade e no corpo em dois momentos. Primeiro o sentimento de vulnerabilidade, a dor, a ferida causada por esse processo. E também a reação e a busca para sobreviver, incluindo aí as formas de ocupação dos espaços e a presença de cultos religiosos.

SERVIÇO
Exposição “Woundscapes, suffering, creativity and bare life” 
Até domingo, 25 de agosto (terça à sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 20h)
Centro Universitário Maria Antonia da USP (Rua Maria Antonia, 258 e 294, Vila Buarque)
Entrada franca

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