As tarifas das quatro praças de pedágio administradas e operadas pela concessionária Autovias na macrorregião de Ribeirão Preto serão mantidas as mesmas praticadas há um ano. Pelo contrato assinado com o Poder Concedente – o governo do Estado de São Paulo –, as concessionárias devem reajustar em 1º de julho de 2006 os valores cobrados desde o dia 1º de julho do ano passado. O reajuste, anual, é corrigido pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, acumulado dos últimos 12 meses – que foi negativo, de -0,33% entre junho de 2005 e maio de 2006. Em algumas praças de pedágio no Estado de São Paulo houve uma pequena redução nas tarifas.
Nas administradas pela Autovias não houve redução em função dos cálculos de arredondamento nos reajustes anteriores. O valor cobrado em cada pedágio é determinado pelo Trecho de Cobertura da Praça (TCP), multiplicado pela Tarifa Quilométrica correspondente. O TCP da praça de São Simão, por exemplo, é de 78 quilômetros. Multiplicando-se 78 pela Tarifa Quilométrica da Rodovia Anhangüera, que é de pista dupla, ou seja, 0,103362, tem-se como resultado 8,0622. Com o arredondamento chegou-se ao valor de R$ 8,10. Este raciocínio mantém-se para todas as praças.
As tarifas permanecerão as seguintes:
Praça de Pedágio de São Simão – R$ 8,10
Praça de Pedágio de Guatapará – R$ 8,00
Praça de Pedágio de Restinga – R$ 5,20
Praça de Pedágio de Batatais – R$ 5,20
Da Secretaria dos Transportes
