Saiba mais sobre Marina de la Riva, Alta Fidelidade e Flavio Venturini

Artistas se apresentam no Conexão Latina, sexta-feira, 26, no Memorial da América Latina

seg, 22/10/2007 - 11h16 | Do Portal do Governo

Marina de La Riva, Alta Fidelidade e Flavio Venturini são as atrações do projeto Conexão Latina, sexta-feira, 26, no Memorial da América Latina, Capital. Confira quem é quem:

Marina de la Riva: uma das intérpretes que compõem a nova geração de cantoras da MPB, Marina lançou neste ano seu CD de estréia. Inspirado nos ritmos caribenhos, o álbum também resgata clássicos da MPB, como Ta-hí!, canção imortalizada por Carmem Miranda. Há ainda a participação de Chico Buarque, com quem divide os vocais de Ojos Malignos. Marina vem de uma cidade pequena, Baixa Grande Leopoldina, distrito de Campos dos Goytacazes, litoral norte do Rio de Janeiro. Seu avô e seu pai vieram de Cuba e se estabeleceram naquela cidade. Fernando, pai de Marina, casou com uma mineira. Ele tocava violão, mas gostava mesmo era de cantar. Árias de óperas, operetas e canções tradicionais ou antigas de sua ilha caribenha, ritmos que Marina aprendeu a amar ainda na infância.

Alta Fidelidade: a base do grupo é o baixista e programador Mano Bap e o produtor suíço- brasileiro André Bourgeois. Bap é um mestre na concepção da mistura do eletrônico com a música tradicional. Foi a paixão pela música eletrônica que uniu os dois com um objetivo comum: trazer de volta o Jazz e a música brasileira para as novas gerações. A banda Alta Fidelidade atualiza, através de uma produção musical meticulosa, o jazz e os ritmos House, Jungle, Trip-Hop, Breakbeats com Samba-Jazz e Hip Hop.  Em cena, os músicos se organizam conjuntamente com o computador, criando uma big band eletrônica que, além de despertar a curiosidade do público, conquistou admiração da critica especializada.

Flávio Venturini: revelado pelo chamado Clube da Esquina, nos anos 60, participou do grupo musical O Terço, antes de formar o 14 Bis, com o qual fez sucesso durante o inicio dos anos 1980. Posteriormente, seguiu carreira solo. Depois de morar por três décadas no Rio de Janeiro, mudou-se novamente para Belo Horizonte.  Canção Sem Fim é o segundo CD de inéditas de Flavio pela distribuidora independente Trilhos.Arte, inaugurada com “Por que não tínhamos bicicleta”, de 2004. Como resume a faixa-título, Flavio Venturini só tem boa razão para cantar o amor sem fim.

Do Memorial da América Latina

(I.P.)