Procon orienta na escolha adequada da autoescola

Quem pretende tirar Carteira de Habilitação deve pesquisar bem para escolher o melhor prestador de serviços

qui, 03/04/2014 - 18h31 | Do Portal do Governo

Quem pretende tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) deve escolher com cuidado a autoescola na qual fará as aulas práticas e teóricas. A cautela é necessária para evitar aborrecimentos. A primeira dica da Fundação Procon de São Paulo é checar se há registros da autoescola no site de Detran.SP.

É importante verificar, também, se o prestador de serviço escolhido está em situação regular de funcionamento, se apresenta bons índices de aprovação e, até, se oferece veículo adequado para deficientes, cursos de reciclagem e de motofretista.

Outra dica antes de contratar o serviço é ficar atento às autoescolas que anunciam o serviço de habilitação em sites de compras coletivas e em panfletos com preços e condições de pagamento muito abaixo do mercado.

Evitar autoescolas que oferecem algum tipo de facilitação para obter a CNH é uma atitude prudente, pois optar por ações irregulares – que de alguma forma burlem o Código de Trânsito Brasileiro -, como registrar aulas teóricas e práticas sem tê-las realizado, coloca em risco o processo de habilitação do contratante.

As aulas

Quando estiver na fase de assistir às aulas teóricas, o aluno deve se preocupar em absorver o máximo do conteúdo explanado, estudar o material didático e tirar todas as dúvidas para se formar um bom condutor.

Quanto às aulas práticas, é obrigação da autoescola oferecer, no mínimo, uma carga horária de 20 horas/aula. As aulas devem ocorrer dentro de um carro do Centro de Formação de Condutores. Caso a autoescola não forneça alguma aula contratada, o aluno poderá realizar uma reclamação junto ao Detran.

Todo esse embasamento teórico e prático é fundamental para o aluno fazer o exame de direção, no qual o examinador de trânsito do Detran vai analisar se o candidato preenche todos os requisitos necessários e indispensáveis para conduzir um veículo.

Veja mais dicas no blog Educação para o Consumo, da Fundação Procon.

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