Fundo de Solidariedade do Estado comemora 40 anos

Meu boa noite a todos e a todas. Queria cumprimentar a Mônica, que é presidente do Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento, que ela acrescentou Social e Cultural do Estado de […]

qui, 27/03/2008 - 12h48 | Do Portal do Governo

Meu boa noite a todos e a todas.

Queria cumprimentar a Mônica, que é presidente do Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento, que ela acrescentou Social e Cultural do Estado de São Paulo; deputado Waldir Agnello, primeiro vice-presidente da Assembléia Legislativa, que representa aqui o seu presidente; o governador Paulo Egídio Martins, governador José Maria Marin, governador Orestes Quércia, governador Luiz Antonio Fleury, governador Cláudio Lembo; Gilberto Kassab, prefeito da cidade; secretários aqui presentes; a Lila Byington Egídio Martins, ex-presidente do Fundo; em nome dela saúdo todas as ex-presidentes e suas representantes aqui presentes; autoridades religiosas, presidentes de associações, conselheiros do Fussesp, parceiros do Fundo Social, funcionários, a todos e a todas.

É com muita alegria que participo hoje desta solenidade e imagino que essa alegria é compartilhada. Realmente, foi um achado, Mônica, ter tido a idéia de fazer a comemoração dessa maneira. Nós comemoramos 40 anos do Fundo e de uma história escrita por 12 mulheres que representam centenas de outras pessoas, os funcionários, os voluntários, os parceiros do Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural. Enfim, 12 mulheres que representam muita coisa e que sucessivamente presidiram, ao longo desse tempo, o Fundo. Cada uma delas imprimindo a sua marca pessoal, a sua visão do mundo. Todas tiveram como denominador comum a preocupação com a promoção do ser humano.

Todo governo executa grandes obras – pelo tamanho, pelos recursos financeiros que exigem e pela sua permanência física. Mas há obras que são grandes, mesmo sem serem grandes obras.

Num certo sentido, elas são até maiores, porque – além da eficiência – são construídas com o coração, com a boa vontade, com a dedicação ao próximo.   Este é o caso das obras desenvolvidas pelo Fundo, desde a sua criação. Elas são três vezes importantes: importantes pela própria ação em si. Importantes pelos resultados obtidos e importantes pelo exemplo – isso é fundamental – que são para a sociedade.

Pela proximidade, por outro lado, que tem com as comunidades carentes, com as associações, com as entidades e ONGs que atuam em beneficio dos segmentos mais fragilizados da nossa população. Por ouvir muito de perto a sua voz e procurar encaminhar as suas necessidades e os seus anseios, o Fundo é um órgão de muita sensibilidade.

Eu diria que é uma espécie de sensor, que com freqüência inspira o Executivo, inspira a adoção de iniciativas muito importantes, relevantes para a nossa sociedade. Por decisão da Mônica, foram acrescentadas, ao nome do Fundo, as palavras Desenvolvimento Social e Cultural. Parece redundante, mas reforça um ponto de vista que é compartilhado, foi compartilhado ao longo de todos esses anos por todas as que presidiram o Fundo.

Desenvolvimento Social e Cultural são, depois de tudo, os verdadeiros objetivos desse trabalho. Sendo a solidariedade o motor que impulsiona todos para alcançá-los.

Também para os tempos atuais, foi acertada a decisão de enfatizar a promoção e aplicação de programas de trabalho e renda voltados ao desenvolvimento, à assistência da comunidade. Sem renegar, sem deixar de lado as atividades tradicionais, como a Campanha do Agasalho, as atividades do NAI, Núcleo de Assistência ao Idoso, nos jogos regionais do idoso, entre várias outras atividades historicamente características do Fundo.

A ênfase nessa política voltada ao trabalho e renda reafirma a sintonia entre o Fundo e a sociedade, porque hoje, isso é uma das maiores preocupações da nossa comunidade.

É exatamente essa sintonia mantida há 40 anos que faz do Fundo um órgão eficiente, vigoroso, cheio de vitalidade, de vida e muito respeitado por todos os brasileiros e brasileiras de São Paulo.

Por isso tudo, recebam a atual presidente, a Mônica, e as presidentes anteriores, ou suas representantes, sua memória, como é o caso da Malu, que representa a dona Lucy; da Carmo, que representa a sua mãe, que não pôde comparecer; do Bruno, que ia representar a avó, ia ser heterodoxo ter um homem aqui, mas o Bruno, não sei se ele já chegou, estava a caminho.

Por tudo isso, recebam vocês meus parabéns. E – acima de tudo – muito obrigado. Em nome da população de São Paulo.