Fábricas de Cultura promovem inclusão social de jovens em situação de risco

Eu gostei tanto quanto vocês todos aqui. Esse é um começo das Fábricas de Cultura. Estamos começando. Esse é o primeiro grupo. Como vocês viram, muito bom. Aliás, isto vai […]

sáb, 15/12/2007 - 12h04 | Do Portal do Governo

Eu gostei tanto quanto vocês todos aqui. Esse é um começo das Fábricas de Cultura. Estamos começando. Esse é o primeiro grupo. Como vocês viram, muito bom.

Aliás, isto vai se ampliar por toda a cidade de São Paulo. Nós vamos construir uma Fábrica de Cultura, um prédio, com auditório, com salas para tudo, tudo perto. Perto da . Esse é um programa amplo do Governo do Estado que tem dinheiro de fora, do Banco Interamericano de Desenvolvimento, da própria Secretaria da Cultura.

E eu queria realmente cumprimentar o pessoal que organizou, que treinou, que escolheu os jovens, bolou a coreografia. Enfim, de muita boa qualidade. Eu adorei.

Não preciso me alongar aqui sobre a importância que tem a atividade artística e a atividade cultural para a nossa juventude. Ela complementa a educação na escola, é outra atividade que faz crescer, que aumenta a confiança, que mostra a cada jovem, para si mesmo, a capacidade que tem de fazer coisas boas. Isto faz muito bem para a nossa juventude, que precisa disso e de muito mais no Brasil. Na verdade, tudo que a gente faz está voltado para abrir mais oportunidades no futuro, que significa para o jovem de hoje. E eu estou muito contente.

Queria agradecer ao secretário – cadê o João Sayad? – que é o secretário da Cultura. Ele que é o principal responsável. É que eu não memorizei o nome dele: Luís Nogueira. O Luís Nogueira que é diretamente o responsável.

Aqui está também a minha mulher Mônica. Ela é bailarina, bailarina profissional. Ela, que é do ramo, estava me dizendo também que vocês são muito bons. E ela é do ramo. Uma coisa é a gente, que não conhece, gostar; outra coisa é alguém, que foi profissional da área, avaliar. Avalia com muito mais segurança  que vocês são muito bons e muito boas. Meus parabéns.  

– Todo mundo , que não pôde estar aqui, todos vocês que nos ajudaram. Porque sem vocês, a gente não estaria assim tão bem. Obrigada pelo aprendizado, Marcinho. Valeu. Todo mundo. E valeu, é isso aí. Eu moro em Guaianases.

Então, vocês são de toda a cidade, não é? Não é só Guaianases. Então, este foi o primeiro grupo experimental. Eles são muito importantes, porque, com o trabalho com eles, é que vai se aprender como fazer o trabalho com milhares de jovens da nossa cidade. E vocês se saíram muito bem.

Parabéns.