Cantora Marina Lima participa de bate-papo no MIS nesta quarta (10)

Com 172 lugares, entrada é gratuita e senha deve ser retirada com uma hora de antecedência na bilheteria do Museu da Imagem e do Som

qua, 10/05/2017 - 13h22 | Do Portal do Governo
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Para o bate-papo estão reservado 172 lugares no Auditório

A cantora e compositora Marina Lima participa de um bate-papo com o jornalista Cadão Volpato no MIS. O evento acontece nesta quarta-feira (10), às 20h, no Auditório do Museu da Imagem e do Som. A cantora é conhecida por inúmeros sucessos como Fullgás, Pessoa, À francesa e Uma noite e meia, entre outros. Também terá companhia da Banda MIS, que executa seus maiores hits. A entrada é gratuita.

Marina Lima é a convidada da edição de maio do Notas Contemporâneas, um programa mensal do Museu. Para o bate-papo estão reservado 172 lugares no Auditório. Por isso, a retirada de senha acontece com uma hora de antecedência na bilheteria do Museu.

Com curadoria de Cleber Papa, o projeto registra depoimentos de compositores e intérpretes consagrados da música popular brasileira. O programa se divide em duas etapas: a primeira é composta de um longo depoimento realizado em estúdio com a pesquisadora Rosana Caramaschi, que passa a integrar o acervo do MIS.

A segunda é ao vivo, no palco do auditório do museu com mediação do jornalista Cadão Volpato, acompanhado da Banda MIS, que faz releituras inéditas e exclusivas de seus maiores sucessos. A entrada é livre, e os fãs dos artistas são muito bem-vindos. O público também pode participar fazendo perguntas que serão selecionadas pelo museu e, assim, integram o roteiro da noite.

O programa fomenta o acervo do MIS e, assim, a cada mês disponibiliza novos depoimentos que podem ser consultados gratuitamente. Também sustenta um dos pilares de construção do museu, a manutenção dos registros de história oral.

Sobre Marina Lima
A cantora e compositora Marina Lima nasceu no dia 17 de setembro de 1955, no Rio de Janeiro (RJ). Aos cinco anos, mudou-se com a família para Washington DC, nos EUA. Lá, seu pai assume um cargo executivo no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Marina ganha seu primeiro instrumento, um violão.

Em 1975, coloca música no poema Alma Caiada, escrita pelo irmão mais velho, Antônio Cícero. É a partir dessa composição que se inicia uma parceria artística de sucesso. No ano seguinte, Alma Caiada é gravada por Maria Bethânia. Contudo, a censura prévia do regime militar não permite a publicação do fonograma.

Anos mais tarde, torna-se a primeira artista mulher a assinar um contrato com a gravadora Warner. Em 1979, lança seu primeiro disco, Simples como fogo. Desde então, com uma discografia composta por 20 álbuns, é trilha sonora de brasileiros de várias gerações. Com influências que passam pelo pop, rock, blues, bossa-nova e música eletrônica, Marina tem hits como Pra começar, À francesa, Fullgás, Virgem, Uma Noite e meia, Pessoa, Me chama, entre tantos outros.

Carioca, lança seu CD Clímax em 2011, quando se muda para São Paulo. Em 2012, publica seu primeiro livro, Maneira de ser. Seu trabalho mais recente, No osso, foi gravado ao vivo no Sesc Belenzinho em São Paulo, em 2015.