Geraldo Alckmin: Boa noite a todos e a todas. Estimado prefeito de Fernandópolis, o Luiz Vilar; Izabel, presidente do Fundo Social de Solidariedade; Paulo Birolli, vice-prefeito; vereadora Creusa Maria Castilho Nossa, presidente da Câmara, na pessoa de quem quero cumprimentar a todos os vereadores; deputado federal Julio Semeghini, nosso secretário de estado de Gestão Pública; deputado federal Silvio Torres, secretário de estado da Habitação; coronel Admir Gervásio, secretário chefe da Casa Militar; deputados estaduais, o Itamar Borges e o Cauê Macris; prefeitos, o Toninho Favaleça, de Santa Fé do Sul; Nilza, de São João das Duas Pontes; o Júnior Marão, Votuporanga; Sebastião Vilela, Macedônia; Germiro, Nova Luzitânia; Fernando Humer, Indiaporã; o Márcio, Mira Estrela; José Roberto, Bilac; a Gislaine Franzotti, Potirendaba; e mais um prefeito aqui, o prefeito Albertinho, de Álvares Florence, que preside a AMA também. Marcos Penido, presidente da CDHU; diretor Renato Góes, diretor do DEINTER; Arthur Washington, presidente do meu partido, o PSDB, na pessoa de quem quero cumprimentar todos os partidos aqui presentes; Fernando José Pereira, diretor da nossa ETEC aqui do município; a Maria Leônia, Maria Lúcia Gonçalves, filhas do Dr. Jaime, quero saudar toda a família, amigas e amigos.
É uma palavra breve, vocês querem receber a chave e todo mundo quer ir na Expô, não é isso? Ninguém é de ferro, né? Então, vão para a Expô. Mas eu queria antes dizer para vocês o seguinte: ó, nós estamos muito felizes, para mim é uma alegria dupla, hoje nasceram dois netos, vê que o avô não é fraco, não, vem dois de uma vez, né? E ainda temos a alegria de entregar aqui 253 casas, não é isso, Silvio? 253 casas, e elas têm duas coisas importantes, primeiro: a maioria das casas é para quem ganha até três salários mínimos, pode chegar até cinco salários mínimos, é o único programa que quem ganha um salário mínimo pode ter casa própria, o único. Quanto é o aluguel de uma casa aqui de dois quartos aqui em… Quanto o aluguel? R$ 300? R$ 350? R$ 400? Quem ganha um salário a prestação é R$ 81 para ser dono da casa, então é um programa social. Nós temos aqui nove casas para policiais civis, militares ou de vigilância penitenciária para dar segurança para o bairro. Temos aqui 14 casas para idosos, então são pessoas da melhor idade, para a gente ajudar os idosos. 19 famílias com pessoas com deficiência, a gente também ajuda famílias que tem uma pessoa deficiente, que precisa ter o apoio, e ao todo 253 unidades.
As chaves estão entregues, as casas ficaram melhor, o acabamento, piso cerâmico, forro e todas com energia solar. Então, quem morar na casa a conta de luz vai ser mais baixa, porque o que gasta muita energia é chuveiro, e aí a água do chuveiro vai ser de energia solar. Então, a conta fica mais barata, imagina em dez, 20 anos o que vai economizar, e a gente está ajudando a natureza, são casas ambientalmente sustentáveis. Então, extremamente modernas. E até o final do ano mais 47 aí a gente totaliza 300 casas. Dá um passinho aqui, Silvio Torres. E o Silvio Torres já está autorizado a liberar mais 267 casas aqui para o município e mais 60 para o distrito de Brasitânia. Então, se somar tudo, 253 entregue hoje, 47 que vai entregar agora no segundo semestre, 300, mais 267, 567, mais 60, 627. Se a gente imaginar cinco pessoas em cada residência, é uma cidade de 3.200 pessoas de casa própria, que realizaram o sonho de ter a sua casa própria, sair do aluguel e poder ter a sua casa.
E além dessa oportunidade, também anunciarmos, Vilar, que nós estamos ativando, pondo um grande recurso no Banco do Povo para financiar a juros zero aquela pequena expansão, quem quer trocar o telhado, estender a casa, fazer mais um quarto, fazer uma reforma, pintar a casa, dar uma arrumada no banheiro. Então, essas reformas o Banco do Povo vai financiar com juros zero. E aqui tem Banco do Povo, aqui em Fernandópolis, uma outra notícia boa. Depois a ETEC, os nossos jovens precisam ter um bom emprego, então eles vão pode fazer de graça uma escola técnica. A ETEC fica pronta, o prédio novo agora em julho, não é isso? Final de julho, mais 60 dias. São quatro pavimentos, seis cursos nós temos aqui: Ensino Médio, Açúcar e Álcool, Administração, Informática, Informática para Internet, Marketing, Secretariado e a primeira turma vai ser formada Operação e Manutenção de Máquinas Agrícolas, inclusive em convênio com as empresas. A ETEC de Fernandópolis, uma das maiores e melhores escolas técnicas do Estado de São Paulo, parabéns a Fernandópolis. E incubadora de empresas na ETEC, parceria da Prefeitura e Governo do Estado.
A outra boa notícia é na saúde, Fernandópolis está virando um polo na área de saúde, tem, inclusive, faculdade de medicina, e além da Santa Casa, o AVCC, que é a Associação de Voluntários do Combate ao Câncer, que nós vamos dar todo o apoio. E ao Adenilton, nós vamos dar todo o apoio para AVCC. E vamos ter agora no segundo semestre duas grandes obras, o AME, o Ambulatório Médico de Espacialidades, ninguém vai precisar saí de Fernandópolis, se precisar de neurologista, ortopedista oftalmologista todas as especialidades, aqui em Fernandópolis e a Rede Lucy Montoro de Reabilitação, fisioterapia, fisiatria, a rede de reabilitação.
A outra boa notícia, nós viemos por ela. A Rodovia Euclides da Cunha, que era uma estrada, ainda é muito perigosa, muito acidente, e que vai se transformar na rodovia do desenvolvimento aqui da região. O prazo é de 22 meses, mas nós estamos estimulando as empresas para antecipar. Nós queremos entrega antes do prazo. Ficou pronto um viaduto, já entrega. Ficou pronto um trecho duplicado, já entrega. O mais rápido possível entregar essas obras. E eu não tenho dúvida, aqui vai estar o grande eixo de desenvolvimento de São Paulo. Essa vai ser a região que mais vai gerar emprego no interior de São Paulo.
A outra boa notícia é a rodoviária, nós estamos liberando R$ 624 mil para ampliar e reformar o Terminal Rodoviário. O IAMSPE passou de 100, para R$ 150 mil por mês o convênio com a Santa Casa para atender os nossos funcionários públicos. E duas obras para a Defesa Civil, uma que vai para a exposição, que nós assinamos hoje, e a outra… Cadê o Coronel Gervásio? Dá um passinho aqui. O Coronel Gervásio é o Secretário Chefe da Casa Militar. O coronel é firme, se o pessoal atrasar ele saca aquela pistola Ponto 40 lá e faz a turma andar depressa lá. Então, tem mais uma tarefa, é mais um convênio, agora para Avenida Afonso Áporo, que é da Santa Casa, para gente voltar pista dupla ali e acabar com aquela interrupção do tráfego. É uma parceria, custa R$ 850 mil; R$ 350 mil da Prefeitura e R$ 500 mil o Governo do Estado. E aí recupera toda aquela área.
E agora, eu tenho uma má notícia, acabou todo o dinheiro do Governo, ficou tudo em Fernandópolis, viu. Pessoal, quero deixar um abraço muito carinhoso, cumprimentar aqui o prefeito Luiz Vilar, que é um batalhador, isso que ele contou é tudo verdade é um lutador. Eu acho que ele perdeu os cabelos na labuta. Mas a Izabel disse, como a Lu diz, que é dos carecas que elas gostam mais. Então, nós estamos firmes, né, Luiz? Agradecer ao Luiz Vilar, agradecer a dois deputados estaduais, cadê o Itamar? Vem aqui Itamar. Itamar foi prefeito aqui na região, Santa Fé do Sul e é um grande deputado estadual, muito obrigado, viu Itamar pelo apoio lá na Assembleia. O Cauê Macris, cadê o Cauê? É o assessor dele que está aqui, o deputado Cauê Macris. Ah está aqui ó, o deputado bonitão aqui ó, o Cauê Macris que é deputado estadual. Agradecer aos nossos secretários, Silvio Torres, grande secretário da Habitação, fazendo um belíssimo trabalho, e agradecer ao fernandopolense, que é o Julio Semeghini, grande secretário. O Julio é um dos melhores secretários, nos ajuda em todas as áreas lá do Governo. E especialmente, desejar as famílias que recebem a chave da casa muita felicidade, que a casa nova traga muita alegria, muita paz. Diz que na vida a gente vive de sonho, quando é criança sonha com a bola, com a boneca, com o chocolate; quando o é jovem sonha com a namorada, com namorado, depois com os filhos e o sonho da família é a casa, é poder ter um abrigo, ter um teto e não é fácil ter uma casa própria, a poupança é muito alta, a prestação é muito cara, então só rico, só quem ganha vinte salários consegue ter. E esse é o programa voltado a todo mundo. Nós estendemos a mão, São Paulo não deixa ninguém para trás. Aqui em São Paulo todo mundo tem que ir para frente. E nós vamos trabalhar mais para fazer mais casas para quem precisa. Parabéns Fernandópolis.
