Geraldo Alckmin: Estimado dom Matias, abade do Mosteiro de São Bento; o padre Rosalvino, padre Lucas, governador José Serra; vice-governador, Guilherme Afif; senadores: Álvaro Dias, Aloysio Nunes Ferreira Filho. Família do nosso querido governador Mário Covas, eu quero cumprimentar, cumprimentado o secretário Bruno Covas, a Karen, o Tomaz, os secretários do estado, ex-secretários, amigos e amigas que trabalharam, conviveram com Mario Covas. Habino Henry Sobel, a quem o Mario Covas chamava de meu pastor, parlamentares, prefeitos.
Dez anos do falecimento do governador Mário Covas como o tempo passa, e como passa rápido! Parece que foi ontem, mas na realidade, nós sentimos que os seus exemplos continuam, permanecem entre nós. O Mário Covas dedicou o melhor da sua vida, ou melhor, dedicou toda a sua ao Brasil. E não foi uma vida fácil, foi uma vida de luta, de desafios. Enfrentou a ditadura, foi cassado, perseguido. No reerguimento de São Paulo, numa reeleição adversa – foi o primeiro governador reeleito na história de São Paulo. No enfrentamento da doença, e sempre enfrentou esses grandes desafios com fé, com perseverança, com otimismo. Aliás, essa lenda de que o Mario Covas era bravo, não é verdadeira, ele era… Era muito espirituoso, e quando o Santos Futebol Clube ganhava, aí, muito bem humorado.
Mario Covas nos deixou extraordinários exemplos. O Mario Covas fez uma revolução moral, política, administrativa, que continua e que evolui para o bem do Brasil e para o bem de São Paulo. Que nos guia, ainda hoje, que nos anima, e que nós não temos o direito de decepcioná-lo.
Um abraço muito carinhoso, muito afetivo, Bruno, à sua avó, a dona Lila, ao Zuzinha, à Renata, a toda família, e dizer que o Mario Covas está vivo na vida de todos nós.
