Uma das profissões mais lembradas por crianças quando perguntadas sobre o que gostariam de ser quando crescerem é a de bombeiro. Isso porque, não por acaso, eles são o mais próximo do que se espera de um super-herói, nesse caso da vida real.
O Corpo de Bombeiros de São Paulo é uma instituição admirada, que remete à bravura, amor ao próximo, profissionalismo, técnica, tecnologia, um trabalho essencial para a vida em sociedade. No último mês de março, a instituição celebrou seus 138 anos de existência no Estado.
Na ocasião, o governo paulista assinou o decreto que regulamenta o FESIE, fundo estadual destinado ao reequipamento, modernização e expansão do serviço do bombeiro a municípios que não possuem o serviço, além do suporte ao Sistema de Atendimento de Emergências.
Recentemente, o Corpo de Bombeiros mostrou mais uma vez a importância de seu trabalho no incêndio do edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, centro da capital paulista, no combate às chamas e na busca por vítimas nos escombros.
Desde o dia 1º de maio, a equipe de bombeiros atuou 24 horas por dia no incêndio que causou o desabamento do edifício de 26 andares. Foram 1.700 profissionais dedicados durante 13 dias consecutivos.
O “Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo” tem entre os principais mecanismos:
- Proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndio dificultar a propagação do incêndio;
- Reduzir danos ao meio ambiente e ao patrimônio;
- Proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;
- Dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros.
