Aos pés da Serra da Mantiqueira, encontre o aconchego de Santo Antônio do Pinhal

Dentre as atrações da cidade estão pratos à base de truta e pinhão, montanhas cobertas de araucárias e passeio ecoturísticos

qua, 22/08/2018 - 8h21 | Do Portal do Governo

Hoje, a cidade serrana escolhida pelo Portal do Governo é a charmosa São Antônio do Pinhal. Romântica por natureza, ela é convidativa, especialmente, nos dias mais frios. Então, que tal colocar na sua lista para curtir um fim de semana?

Localizada aos pés da Serra da Mantiqueira, Santo Antônio do Pinhal conta com uma rede hoteleira com charmosas pousadas. Outro ponto alto da cidade é a gama de opções gastronômicas que une o melhor dos sabores do Brasil e do Velho Mundo. São pratos à base de truta e pinhão, comidinhas típicas das montanhas até as suíças foundes.

Por aqui as atrações são bastante democráticas. Aos que procuram tranquilidade tem a vista das montanhas cobertas de araucárias, passeios ecoturísticos, cachoeiras, além de visitas às fontes de água mineral.

Não deixe de apreciar a vista do Mirante Nossa Senhora Auxiliadora, um dos locais mais procurados pelos turistas. Por lá, tem uma estátua da santa que dá nome ao local. Fora isso, é de fácil acesso, bem perto da Estação Eugênio Lefevre.

Com diversas montanhas, picos, rios e vales, os visitantes têm no ecoturismo um dos pontos fortes. Não faltam opções também para quem busca aventura, em atividades como escalada, rapel, arvorismo, trilhas, off-road, voo livre, entre outras.

Santo Antônio do Pinhal ainda tem um ponto de decolagem para a prática de voo livre. Com 1,7 mil metros de altitude, os saltos no Pico do Agudo permitem uma vista skyline da Serra da Mantiqueira e das cidades que compõem o Vale do Paraíba.

Sem esquecer da tradicional Festa do Pinhão, que acontece nos meses de maio a agosto, uma ótima pedida para quem aprecia o fruto típico da região, além das barracas de comidas típicas, artesanato, apresentações e shows. O nome é decorrente das diversas espécies de araucárias que a cidade abriga, que em tupi-guarani significa “montanha que chora” ou “serra onde nascem as águas”.