Na quinta-feira (6), passageiros que circularem pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos poderão adquirir bilhetes para acessar a Linha 13-Jade por meio de três máquinas de autoatendimento. Os terminais de venda ficam perto das áreas de transfer dos ônibus que fazem o trajeto entre a Estação Aeroporto-Guarulhos da CPTM e os terminais 1, 2 e 3.
O serviço permite que os passageiros adquiram bilhetes unitários em formato QR Code (um tipo de código de barras), no valor de R$ 4,40. É possível pagar utilizando cartão de débito. Os passageiros também podem adquirir créditos para os bilhetes Bom e BU nessas três máquinas.
Neste primeiro mês, um profissional uniformizado estará em cada um dos três terminais para orientar os passageiros durante o horário da operação ferroviária, que é das 4h à meia noite.
Com o código em mãos, basta passar o bilhete impresso ou a tela do celular nas catracas que tem os validadores identificados com o símbolo do QR Code, nas estações onde há leitores (veja relação abaixo).
Compra pelo celular
Além disso, é possível comprar o bilhete QR Code com cartão de crédito pelo celular, por meio do aplicativo VouD, que pode ser baixado em lojas virtuais de Android e iOS. Outra opção é adquirir o QR Code na bilheteria da Estação Aeroporto-Guarulhos, pagando em dinheiro.
Inicialmente, os bilhetes servem para o Connect e a linha regular e, posteriormente, poderão ser estendidos para o Expresso Aeroporto, que tem uma tarifa diferenciada de R$ 8,80.
Na CPTM, além da Estação Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade), também há leitores de QR Code nas estações:
– Autódromo (Linha 9-Esmeralda
– Tamanduateí (Linha 10-Turquesa)
– Dom Bosco (Linha 11-Coral)
No Metrô, estão disponíveis nas estações:
– São Judas (Linha 1-Azul)
– Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde)
– Pedro II (Linha 3-Vermelha)
Na Via Mobilidade, o QR Code é aceito nas estações:
– Largo 13
– Capão Redondo
– Vila das Belezas
Nova tecnologia
A implantação do QR Code não tem custo para o Governo do Estado e faz parte do plano da Secretaria dos Transportes Metropolitanos para modernizar os sistemas de pagamento de tarifas a fim de oferecer mais praticidade e segurança aos passageiros e de reduzir custos operacionais das empresas vinculadas à pasta.
A ideia é que o pagamento da tarifa com o QR Code substitua futuramente a maior parte das compras de bilhete magnético unitário, o chamado Edmonson. Na CPTM, em média, 25% dos passageiros pagantes utilizam esse tipo de bilhete. No Metrô, o percentual é de 15%.