Alckmin assina parceria com União e Prefeitura para 1.248 moradias na capital

As unidades habitacionais beneficiarão mais de 4 mil pessoas

ter, 06/02/2018 - 14h42 | Do Portal do Governo

O governador Geraldo Alckmin assinou a construção de 1.248 novas moradias na capital paulista, nesta terça-feira, 6, durante evento na sede da Prefeitura com o prefeito João Doria. Os empreendimentos são resultado de parceria entre o município, que fará aporte de R$ 18 milhões; Estado, que investirá R$ 25,2 milhões por meio da Agência Casa Paulista; e União, que destinará cerca de R$ 119,8 milhões de recursos do Minha Casa, Minha Vida, dentro das regras do FAR e conforme o porte do município. Ao todo, serão mais de R$ 160 milhões investidos nas novas unidades habitacionais.

“É uma boa parceria, quando damos as mãos o povo ganha”, comentou Alckmin no evento que aconteceu na Prefeitura de São Paulo. “São famílias que vão poder sair do aluguel e realizar o sonho da casa própria. E famílias que precisam, tem um alto subsídio nesse trabalho. É habitação de interesse social, proporcionando moradia para quem realmente necessita. E se não fosse esse aporte, não teriam condições de realizar esse direito e esse sonho”, celebrou o governador, destacando o emprego gerado. “Por outro lado é emprego na veia. Quatro mil empregos diretos, fora os empregos indiretos. Estamos falando de quase 12 mil empregos”, disse.

As unidades estão divididas em: Conjunto Habitacional Manuel Bueno I (300 uhs), Conjunto Habitacional Manuel Bueno II (300 uhs), Residencial Terreno A (194 uhs), Residencial Campo Pitangueiras (89 uhs), Residencial Osório C (215 uhs) e Residencial Osório D (150 uhs).

Todos os apartamentos serão destinados a famílias com renda mensal de até R$ 1.800, de acordo com o programa federal. As obras serão contratadas pelo agente financeiro do programa, Caixa Econômica Federal.

Outros sete municípios também serão contemplados

As regiões de Araraquara, Bauru, Ribeirão Preto, RMSP, Santos e Sorocaba também serão contempladas com outras 1.993 moradias, distribuídas nos municípios de Aguaí (181 uhs – Condomínio Residencial Rosas I e II, com aporte de R$ 1,7 milhões da Casa Paulista); Boituva (300 uhs – Residencial Villagio das Oliveiras, com aporte de R$ 4,5 milhões da Casa Paulista); Jaú (117 uhs – Conjunto Habitacional Jaú P, com aporte de R$ 1,8 milhões da Casa Paulista); Morro Agudo (100 uhs – Residencial Cidade Nova Etapa I, com aporte de R$  2 milhões da Casa Paulista); Osasco (300 uhs – Condomínio Vila Alemanha, com aporte de R$ 4,9 milhões da Casa Paulista); Praia Grande (588 uhs – Condomínio Residencial Vitória, Jardim Imperador III, Conjunto Habitacional Imperador IV, Jardim Imperador V e Jardim Imperador VI, com aporte de mais de R$ 16 milhões da Casa Paulista); e Sertãozinho (407 uhs – Conjunto Habitacional Cruz das Posses I, com aporte de R$ 3,1 milhões da Casa Paulista). Para estas obras, o aporte da Agência Casa Paulista supera os R$ 34 milhões, contando com cerca de R$ 174 milhões da União.

São José dos Campos

No último sábado, 3, a cidade de São José dos Campos também obteve autorização para a construção de 240 uhs do Conjunto Habitacional Cajuru II, com aporte de R$ 4,8 milhões pela Agência Casa Paulista e R$ 22,8 milhões pelo Governo Federal.

Morar Bem, Viver Melhor

Reúne todas as ações e investimentos em habitação, como infraestrutura, urbanização, requalificação, acessibilidade, qualidade das construções e equipamentos, cuidados com o meio ambiente e qualidade de vida para as famílias atendidas.

Parceria

Em janeiro de 2012, o Governo do Estado selou parceria com o Governo Federal para a viabilização de mais 100 mil novas moradias no Estado, meta superada em dezembro de 2014. O acordo é executado pela Casa Paulista, agência de fomento habitacional lançada pelo governador Geraldo Alckmin em setembro de 2011, e pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Os agentes financeiros executores são a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.

Casa Paulista

A Agência Casa Paulista foi criada em setembro de 2011, pelo Governo do Estado de São Paulo, para fomentar a habitação de interesse popular e acelerar o atendimento à demanda habitacional em território paulista. Classificada como marco substancial de mudança na política habitacional em São Paulo, estabelece parcerias, capta recursos junto a governos, agentes financeiros e iniciativa privada e destina subsídios e microcréditos para viabilizar ou melhorar as condições de moradias para famílias de baixa renda, especialmente entre um e cinco salários mínimos.

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