Nossa Caixa: Banco reduz juros e aumenta prazo de financiamento imobiliário

Regras já estão sendo aplicadas nos novos contratos autorizados na rede de agências do banco

seg, 14/03/2005 - 14h26 | Do Portal do Governo

A Nossa Caixa mudou as condições do financiamento habitacional e aumentou as facilidades para a compra ou construção da casa própria. Entre as mudanças, o banco reduziu as taxas de juros, alongou o prazo para o pagamento do empréstimo e aumentou o percentual máximo de financiamento.

As regras já estão sendo aplicadas nos novos contratos autorizados na rede de agências do banco, que conta com mais de 800 unidades de negócios, na capital e interior de São Paulo e mais quatro estados (RJ, MS, PR e MG) e Distrito Federal.

‘Queremos ampliar a nossa carteira e por isso decidimos fazer uma significativa alteração das condições’, explica o diretor de Desenvolvimento e Governo, Natalino Gazonato. O financiamento imobiliário, afirma, é um importante produto para fidelização do cliente e é por isso o banco decidiu adotar uma estratégia mais agressiva nesse produto. ‘Estamos alterando as regras para atender as novas regulamentações do Conselho Monetário Nacional (CMN), mas estamos indo muito além, para atrair maior número de mutuários’, acrescenta.

As novas condições de financiamento para o funcionalismo público (estadual e municipal), clientes da Nossa Caixa, são as melhores. Essa facilidade está em linha com a estratégia do banco, de ser líder no Estado de São Paulo no segmento Pessoa Física, com foco no funcionalismo. A Nossa Caixa tem o Banco do Funcionário Público, um programa específico para atender esse segmento, com taxas e prazos diferenciados em diversos produtos.

Nas operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) – aquelas que têm os recursos da caderneta de poupança como funding -, as taxas de juros caíram para até 9% ao ano, no caso dos valores destinados à aquisição e construção de imóveis novos. O percentual máximo de financiamento foi ampliado para até 80% do valor do imóvel ou de compra e venda (vale o menor), como por exemplo, para o funcionalismo público.

Já no que se refere ao período para pagamento do financiamento, o funcionalismo público ganhou mais cinco anos de amortização. O prazo máximo foi ampliado de 15 anos para 20 anos.

A Nossa Caixa adaptou-se às regras do CMN para o SFH. O limite máximo do imóvel financiável no SFH foi elevado para R$ 350 mil, contra os R$ 300 mil anteriores. E o limite máximo do valor de financiamento teve um salto significativo, de R$ 150 mil para R$ 245 mil.

Para a construção ou término de obras, vale também o valor máximo de financiamento de R$ 245 mil, sendo o percentual máximo de financiamento de 80% em relação ao valor final do imóvel ou 100% do orçamento/custo da obra.

Nos contratos à taxa de mercado (a chamada carteira livre), o percentual máximo de financiamento também aumentou. Essa carteira é utilizada para os contratos de valores maiores. Para os imóveis de até R$ 600 mil, o
percentual subiu de 50% para 70% do valor de avaliação do imóvel ou de compra e venda (vale o menor), limitado a R$350 mil e os juros caíram para 15% ao ano para os clientes e para 14%, no caso dos funcionários públicos.

Para os imóveis acima de R$ 600 mil, o percentual máximo de financiamento é de 50% do valor do imóvel ou de compra e venda, mas limitado a R$ 400 mil.

Essas condições são válidas tanto para a aquisição de imóveis novos e usados ou construção.

Assessoria de Comunicação