O Programa Viver Escola, realizado pela Secretaria de Estado da Educação, é mais uma forma de integrar a comunidade com a escola, atuando como uma extensão do Escola da Família, que abre as portas das 6 mil escolas estaduais aos finais de semana, com atividades de lazer, esporte, cultura e qualificação profissional.
Todos os domingos, às 10 horas, crianças, jovens e seus pais têm encontro marcado com a diversão, entretenimento e o conhecimento. Com uma hora de duração, já foram ao ar cinco edições, sempre com a participação de uma equipe do Interior e outra da região metropolitana de São Paulo.
Participaram alunos e representantes de escolas de Santos, São José do Rio Preto, Limeira, Jundiaí e Taubaté, além de escolas da Capital e da Grande São Paulo.
Neste domingo, dia 30, foi a vez da Escola Estadual Professora Maria José Margato, de Santa Bárbara D’oeste, disputar com a Escola Estadual Júlio Pestana, do bairro de Jaçanã, zona norte de São Paulo.
Além de jogos e gincanas no estúdio, a qualidade da rede pública de ensino tem sido mostrada por meio de reportagens temáticas que abordam projetos e ações desenvolvidas pela escola e toda a comunidade. Outra característica é a interatividade entre o programa e o telespectador, via site da Secretaria da Educação. Neste primeiro mês, a população pôde participar de cinco enquetes diferentes.
Conceito do programa
De forma prática e divertida, o “Viver Escola” envolve no processo de aprendizagem toda a rede pública de ensino de São Paulo, suas respectivas famílias e comunidades. Com isso, pretende resgatar o prazer da aquisição do conhecimento dentro e fora da sala de aula.
O conteúdo é cuidadosamente trabalhado pela equipe de produção. Um núcleo pedagógico da Secretaria Estadual da Educação interage para oferecer todo suporte educacional na concepção dos jogos, gincanas e reportagens temáticas. Nenhum quadro do programa é realizado sem que haja uma perfeita sintonia com o processo de ensino e aprendizagem. Isso porque a Secretaria da Educação pretende que as atividades realizadas no programa gerem desdobramentos em casa e nas escolas, por meio de debates, análises e trabalhos.
O programa de TV, na avaliação do secretário Chalita, será mais uma ferramenta a ser utilizada no objetivo maior de formar o cidadão por meio de atividades que não se prendam exclusivamente às disciplinas cognitivas.
